Eu, Tu e os meus sapatos

Louca pela vida. Louca por ti. Louca por escrever. Louca por sapatos.

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tudo o que vou dizendo por aqui

A morte é feia como tudo.

A morte é feia como tudo. É feio o processo que na maioria das vezes culmina na morte. É feio o processo de luto que a sociedade entende como normal. Mas a morte. Aqueles instantes. É feia. É assustadoramente maquiavélica, cruel, medonha. Ver a morte nos olhos conscientes de quem amamos é o nosso pior pesadelo. A morte dorida e dolorosa, crua e real, é – para os que estão

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7 anos depois, agradecer.

Lembro-me da voz da mãe ao telefone. Lembro-me da velocidade com que pulei da cama. Lembro-me do que vesti. Lembro-me com uma exactidão métrica do local na A1 que estávamos a passar quando falei com o pai. Lembro-me da tia encostada à parede. Lembro-me dos estores fechados no teu quarto. E das cortinas corridas ao lado da cama. Lembro-me da voz da mãe e da calma com que falava contigo.

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Um dia na praia e uma bicicleta

Os miúdos são todos diferentes. Mais ou menos meigos. Mais ou menos emotivos. Mais ou menos enérgicos. Sentimos e observamos isso no nosso dia-a-dia e temos essa informação de forma muito clara quando interpretamos as tabelas sobre os estágios de desenvolvimento infantil. As escalas temporais são tão alargadas que a crianças têm de reflectir aquilo que todos somos enquanto adultos. Diferentes e com apetências naturais distintas. Quando se está a

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Quiz

Hoje no caminho para casa… – Mãe, o Noah tem um gato da Vaiana! – Ai tem? – Sim! Chama-se Maui! Mãe eu gostava de ter um gato! – Maria depois o gato ia estragar os cortinados do teu quarto! – Mãe então arranjamos uma casa mesmo  mesmo aqui ao lado para ele não estragar os cortinados, nem os móveis, nem nada! (Pausa) – Mãe quando for grande quero cuidar

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Castelo de Vide… outra vez!

Um destes dias começou com uma ida ao cabeleireiro e conversas alheias sobre meninas de 8 anos que quando ficam a dormir fora de casa, não ficam. Choram e os pais têm de ir buscá-las. E lembrei-me do último fim-de-semana passado sem a lady cá de casa. Que teve tanto de bom para nós, que adoramos estar a dois (tanto como adoramos estar a três), como para ela, que se

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Entretanto na festa da Princesa Sofia…

(Que já foi há mais de um mês…) A Masha e o Urso estiveram encarregues de animar os miúdos e decoraram o espaço que ficou lindo! [Mini Me: malha Lanidor, camisola algodão Milhinho] Fotografias do Pau

Viagens na nossa terra… por Castelo de Vide

Como assim 18 anos de namoro? C O M O ? Tiro em cheio no fim-de-semana. Mommy com a atenção e os mimos de sempre e sai um fim-de-semana a dois na Quinta das Lavandas. Já para começo de conversa, a promessa do regresso. É sempre assim não é? Gostamos sempre tanto, somos tão bem recebidos (mesmo mesmo) que queremos sempre regressar. Mas depois a frieza do “há tanto por

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A minha mãe é a maior não é?

Manhã de um dia normal. Pensamentos aleatórios no duche. Tão bom que é ter esta mania de comprar tudo um tamanho acima. Tão bom que é usar blusas largas. Tão bom. Agora tudo serve. Tão bom que este ano se usam calças e saias com elástico no cós. Tudo serve às grávidas. Tão bom. Manhã de um dia normal. Pensamentos nada aleatórios em frente ao espelho. Que ideia de génio

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E o aniversário da Mini Me?

Daqui a nada a gaiata faz outra vez anos e as fotografias deste aniversário ainda aqui andam penduradas… Fazemos parte do grupo de lunáticos que acha que fazer as festas em casa é que é… assim, juntaram-se mais de 50 party animals (não, não estavam todos na foto!) cá por casa, entre miúdos e graúdos! Uma coisa é certa, se todos se divertiram como nós (e eu acho que sim!)

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Foi um ano de luz…

A poucas horas do fim de 2016, penso em fazer um balanço como (quase) nunca faço. Foi um ano de tempestades, de notícias muito más, de notícias más e de horas (e dias) de espera difíceis. Mas foi um ano de luz. Porque acreditámos sempre. Acreditámos que o melhor estava para vir. E de mansinho, o melhor foi chegando. Aos poucos. Timidamente. E sem certezas. Com mais umas quantas chuvadas

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