O tempo que quando falta chega a doer… o tempo para se fazer, para se dizer, para se sentir. O tempo para amar, para ser amado, para ser… feliz. O tempo que quando sobra chega a doer… porque lembra do que não se fez, do que não se disse, do que não se sentiu. O tempo em que não se amou, em que não se foi amado, em que
Pontualmente deparo-me com músicas que tenho a certeza, mas assim aquela certeza igual à que temos de que o dia vem a seguir à noite, de que a minha irmã ia adorar… Não sinto isto com mais nada, ou pelo menos não me apercebo… mas a música, ela adorava música, a Nídia respirava e transpirava música, dançar, dançar, dançar… Já vos disse que ela dançava deliciosamente? E agora não consigo não deixar de
Lembro-me desde sempre de me valer da minha memória. É uma das minhas capacidades mais marcante. Memória fotográfica, memória auditiva, memória olfactiva… Há quem procure desenvolver a sua capacidade de memorização, eu procuro desenvolver a minha capacidade de esquecimento. É habitual ouvir “ah isto deve lembrar-te a tua irmã” ou “ah isto deve reavivar as memórias do que passaste com a Nídia” ou “ah hoje deve ser um dia mais difícil
Há super mulheres. E depois há a minha super mãe! Feliz Dia da Mãe!!! De mim e dela no nosso cantinho do céu!
