Sou feliz? Sou. Tenho momentos maus? Tenho. Tenho momentos difíceis? Tenho. Atentem no substantivo utilizado. “Momentos”. E não “dias”. Tenho instantes tristes que se perdem no meio de tantos outros tão mais felizes. Tenho instantes tristes que se esquecem no meio de tantos outros tão mais felizes. Não me rendo. Nunca me rendi. A minha mãe diz que nunca me viu ser pessimista. Que nunca me viu ter outra postura
As reservas de sangue, para não variar, estão outra vez em baixo. Peco-vos que, caso já tenha passado o tempo mínimo entre doações, vão fazer uma dádiva. Aqueles que ainda não são dadores, inscrevam-se por favor. Aproveitem o fim-de-semana ou as férias para “perder” 30 minutos a ajudar alguém.
Pela Bia, pela Joana, pelo Martim, pelo Vasco, pela Catarina, pela Patrícia, pelo Ricardo, pelo João, pelo Michael, por tantos. Por todos. Por nós. Por mim e por vocês. Pelos meus e pelos vossos. E sim. Também pela Nídia. Hoje, a propósito de uma mesma consulta que ambas tínhamos agendada, fui tomar café com a mãe da Bia no hospital. A Bia é a menina com leucemia de que vos falei aqui. A
Eu sei o que é viver com uma pessoa imunossuprimida. Eu sei o que é ter medo de um pêlo encravado que pode infectar e matar. Eu sei o que é ter medo de passar a menos de um metro de uma pessoa na rua. Eu sei o que é ter medo da falta de hábitos de higiene dos demais (ainda há pessoas que vão ao WC e não lavam
