Como já disse algumas vezes por aqui, não sou uma fanática de maquilhagem. Sou incapaz de ter mais de uma base, blush ou máscara preta a uso. Também não concebo ter dezenas de batons ou de caixas de sombras. A verdade é que nem todas ficamos bem com sombras azuis ou baton vermelho. Então para quê tê-los? Só porque se usa? Not my thing. Por outro lado, a maquilhagem tem uma
Volta e meia recebo emails (ou mensagens) vossas a pedir conselhos/sugestões/opiniões. Se por vezes não respondo é mesmo por falta de tempo e porque acabo sem querer por deixar passar. De qualquer forma, seguramente, mais de 90% desses contactos têm resposta. Regra geral, a minha resposta mantém-se privada. Por vezes são questões do foro emocional (quase sempre relacionadas com a morte de um familiar), noutros casos de saúde (por exemplo,
Sô Dona Marianne anda a fazer verdadeiro serviço público com os seus posts Come Along através dos quais partilha uma série de sugestões (filmes, músicas, livros, receitas, blogs,…). Hoje, um dos textos partilhados por ela é uma verdadeira delícia. Não pelo romantismo (que não tem) ou pelo floreado (ainda menos), mas pela realidade escrita de uma forma tão simples, tão agradável, tão… Real. E, sobretudo, por se tratar de uma realidade
Na semana passada fui auditar um entreposto refrigerado, ou seja, praticamente 6 horas enfiada num espaço com 5ºC. Está bom de se ver que ambiente mais cozy e healthy, impossível. Com uma sorte daquelas, porque já estava agendado há algum tempo, no dia a seguir fui ao espaço da SISLEY no El Corte Inglés fazer um tratamento de rosto. Limpeza, tonificação e hidratação profunda operaram na minha pele um verdadeiro
