Nos dias em que a tendência é berrar aos quatros cantos das redes sociais o quão mal atendidos fomos, o quão mal servidos fomos, o quão mal tratados fomos, o meu espírito do contra (ou a minha vontade em valorizar o lado + da vida), achou que tinha de partilhar este episódio convosco. No ano passado, a Origama esteve no Mercado da Ribeira a vender os seus artigos e como um amigo meu
“Vocês são doidas. Ela tem 80 anos. Vão mesmo oferecer-lhe um smartphone?” “Ela é doida. 80 anos com um smartphone? Ela quer mesmo um smartphone?” Observo a minha avó de 80 anos com o seu Samsung oferecido pelas filhas e netas. Tira várias selfies (podíamos dizer auto retratos para fazer jus à idade, mas já que estamos numa de tendências, selfies sound just better), abre a galeria de fotos e
Da boca de um pároco: Monotonia sim. Quando foi a última vez que compraste lençóis novos? Provavelmente, desde que casaste, nunca. Tempo. Vontade. Cabeça. Oportunidade. E tem sido este o mix que nas últimas (largas) semanas ditou o afastamento deste blog. A vida continua a roda viva do costume, com muitos momentos muito bons e alguns não tanto. Sinto a ânsia de escrever mas sou o meu próprio lápis azul.
Esta família não consegue estar quieta. Ficar em casa a bezerrar não é, definitivamente, a nossa cena. E sim, a ideia de um brunch com vista para o Tejo é sempre tentadora (quem faz a receção do baptizado da filha com um brunch à beira Tejo, não pode resistir, certo?)… Mas os planos saíram furados e estava um vendaval de todo o tamanho no domingo em que decidimos rumar ao
