Quatro semanas de Rodrigo sem filtros.
Já sabíamos que o que viesse seria incomparavelmente mais difícil que a irmã. E por quê? Ela foi mesmo sempre um nenuco. Era um nenuco. Mas respirava. E fazia cocó a sério. E mamava como gente grande. E era aqui que terminavam as suas características de bebé real. Não chorava. Mesmo nunca. De nada e por motivo algum. Adormecia sozinha e literalmente de qualquer maneira. Dava zero, mas mesmo zero,