Pois… Andei largas semanas a arrastar a leitura do último Llosa que entrou lá em casa até finalmente perceber que tinha mesmo de seguir os conselhos ouvidos e largar o livro. Mesmo que temporariamente. Os livros e as pessoas têm o (seu) tempo certo. Aquele instante em que estão totalmente alinhados. A resposta de um encaixa na necessidade do outro. Em sintonia total. Acredito piamente nisto. E agora não era
O desafio de leitura continua. E depois do Murakami regresso ao Llosa com o muito desejado Conversas n’A Catedral inserido na categoria ‘um livro originalmente escrito noutra língua’. No meio do vendaval de infecções respiratórias, pneumonias e festas de aniversário e o diabo a sete, não tem sido fácil engalinhar com a leitura (é quase sempre assim comigo e com o Llosa, excepção feita ao Travessuras da Menina Má que
É curioso como na educação da Mini Me, constatamos com frequência que efectivamente a expressão “cada coisa a seu tempo” faz mesmo muito sentido. Há uns meses, resultado de muitas estadias prolongadas em casa por questões de saúde, o hábito que sempre teve de adormecer por volta das 21h sozinha e na sua cama, desapareceu. Não foi nada que nos preocupasse muito porque acabava por adormecer no sofá ou no
Algures no início do ano alinhei num desafio de leitura com um grupo de miúdas giras que têm em comum o gosto pela leitura (a maioria de nós não se conhece pessoalmente). Basicamente comprometemo-nos a ler 12 livros durante o ano que se encaixassem nas 12 categorias definidas no desafio. O último livro, apesar de excepcional, demorou a ler. Agora vou retomar Murakami com este Kafka à beira-mar encaixado na
