Um teatro de sombras
“O mago usou a sua imaginação e, com uma pele de peixe macia e transparente, confeccionou a silhueta de uma bailarina. Depois, ordenou que, no jardim do palácio, fosse armada uma cortina branca contra a luz do sol, de modo que deixasse transparecer a luz.” É difícil a decisão. Ou o equilíbrio. Escrever ou não escrever. Partilhar ou não partilhar. A exposição clara mas também consciente de que não é