4 anos.
Naquele dia nada ficou por dizer. Naquela hora não ficou mimo por dar. Naquele minuto não houve conforto por oferecer. Mas ficou tanto, mas tanto por viver. Estás connosco sempre. Eu sei. Mas queria tanto ver-te. Ouvir-te. Sentir-te. Queria, acima de tudo, não ter de dizer que faltou continuar a viver. A saudade dói. Ainda. E sempre. Mas nada dói mais do que a memória do teu sofrimento. Da dor.