Eu, Tu e os meus sapatos

Louca pela vida. Louca por ti. Louca por escrever. Louca por sapatos.

Category ensinamentos

#foodlover | Il Matriciano

Carbonara não leva natas. Ponto. Final. Parágrafo. Querem conhecer o melhor restaurante italiano de Lisboa e arredores? Então têm mesmo de marcar mesa no Il Matriciano. Mas preparem-se para só escutar italiano dado que donos e staff são… italianos. Ingredientes fresquíssimos e que vêm directamente de Itália. Comida a sério. Carta descomplicada. Do início. Não estranhem porque não são só vocês que têm de repetir o que disseram porque o

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Outra vez a história da comida e dos miúdos

[Morder a língua – a minha entenda-se] Desculpem mas não consigo não falar disto. É que é por todo o lado. Eu juro que não procuro! Mas os malditos algoritmos deste universo fazem com que tudo o que esteja relacionado com bebés me bata à porta. Nos feeds das redes sociais, entenda-se. Então é assim, caríssimas pessoas, mães dedicadas e pais extremosos, por ventura vocês gostavam de andar meses (anos?) a

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#foodlover | Nómada

É na Visconde de Valmor, bem no centro de uma das zonas de Lisboa que me traz mais memórias. Das boas. E agora (bem, não é bem de agora…. eu é que ando atrasada nestes textos) outra razão para memórias boas. O Nómada. Fusão e Clássico. Tatakis
, gunkans (que me fazem delirar!), ceviches, makis, sashimis, ceviches, carpaccios, tártaros… ai… tudo. Com uma componente fixa na carta e outra que vai mudando,

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sofá, chá e uma manta | mindhunter

Mindhunter acontece na década de 70. Ainda não havia nome para o que Ted Bundy, Jack the Ripper ou David Berkowitz eram. Assassinos. Sádicos. Violadores. Loucos. Só. E, foi no seio do FBI, numa América pós Charles Manson, que se começou a tentar estruturar, compreender e definir melhor esta tipologia de criminosos. Foi nesta década e, com uma pequena equipa no FBI, que nasceu a expressão serial killer. Mindhunter é esta história.

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