Vá!, como estamos numa época espiritual (ou espirituosa?) achei por bem partilhar aqui uma pequena dica que – julgava eu do alto da minha ingenuidade, era do conhecimento de todas as recém mamãs. Ao longo dos últimos 13 meses percebi que não. Ora pois então meus amores, se quereis rabiosques de bebés com a verdadeira pele de bebé, cá sem irritações, nada de vermelhidões e zero rabinhos assados, atentai a
Volta e meia recebo emails (ou mensagens) vossas a pedir conselhos/sugestões/opiniões. Se por vezes não respondo é mesmo por falta de tempo e porque acabo sem querer por deixar passar. De qualquer forma, seguramente, mais de 90% desses contactos têm resposta. Regra geral, a minha resposta mantém-se privada. Por vezes são questões do foro emocional (quase sempre relacionadas com a morte de um familiar), noutros casos de saúde (por exemplo,
Sô Dona Marianne anda a fazer verdadeiro serviço público com os seus posts Come Along através dos quais partilha uma série de sugestões (filmes, músicas, livros, receitas, blogs,…). Hoje, um dos textos partilhados por ela é uma verdadeira delícia. Não pelo romantismo (que não tem) ou pelo floreado (ainda menos), mas pela realidade escrita de uma forma tão simples, tão agradável, tão… Real. E, sobretudo, por se tratar de uma realidade
ESTATUTO DO DADOR DE SANGUE Lei n.º 37/2012 de 27 de agosto Estatuto do Dador de Sangue (…) Artigo 2.º Princípios gerais 1 — Compete ao Estado assegurar a todos os cidadãos o acesso à utilização terapêutica do sangue, seus componentes e derivados, bem como garantir os meios necessários à sua correta obtenção, preparação, conservação, fracionamento, distribuição e utilização. 2 — É dever cívico de todo o cidadão saudável contribuir
