Note to self: não te armes em Me Maria Nostalgia
E se estiveres com a neura, aborrecida, enervada, triste ou só com as hormonas avariadas, não te ponhas a ver fotografias destas:
E se estiveres com a neura, aborrecida, enervada, triste ou só com as hormonas avariadas, não te ponhas a ver fotografias destas:
Nos bons. Nos maus. Nos excelentes. Nos péssimos. Nos assim assim. Naqueles que não são carne. Nem peixe. Em todos os instantes quero falar contigo. E falo. Muitas vezes. Rio. Discuto. Desabafo. Mas há instantes, os tais, que podem ser excelentes, ou péssimos ou assim assim, em que dava jeito uma resposta. Um aceno. Um sorriso. Qualquer coisa mais além daquilo que consigo ver e sentir. E
Um ano. Trezentos e sessenta e cinco dias. Oito mil setecentas e sessenta horas. Hoje afirmo sem qualquer dúvida que não é possível viver sem ti. Viver sem te ver. Viver sem te ouvir. Viver sem te sentir. Mas vivo. Vivemos. Não sobrevivo nem sobrevivemos. Continuas cá. Comigo. Connosco. Todos os dias, todas as horas, todos os instantes. Existem pessoas especiais. Não existiram. Nem existirão. Existem. Assim. No Presente do Indicativo. Por isso, por serem especiais. Hoje
Os dias “especiais” não são os mais difíceis… Não foi no teu aniversário que a angústia foi maior… Não foi sequer no Natal que a saudade foi mais insuportável… A saudade está presente sempre. Todos os dias. Em todos os instantes. Na realidade, estás sempre presente. SEMPRE. A tua lembrança não esmorece nunca. Mesmo que mais ninguém dê conta. (e ainda bem que não dão!)