É fácil ser crente, ter fé, acreditar que tudo vai correr bem, que algo de superior existe que nos protege e nos guia, quando tudo corre bem… mas e quando algo de inesperado, triste e revoltante acontece? Aí a fé esmorece, aí as forças desaparecem e surge a revolta, a descrença… já repararam que os crentes em tempos de crise se recusam a continuar a ter fé, e pelo contrário,
Podia escrever um texto lamechas. Deixar-te linhas de solidariedade. Falar de cumplicidade. Podia compor frases sobre força e coragem. Devia lembrar-te (como se não soubesses) que o futuro não importa e que devemos viver o hoje. Mas não deixariam nunca de ser frases ou palavras que desvaneceriam nos meandros destas redes em que vivemos. Por isso, a partir de hoje, vou voltar a publicar as palavras da minha irmã. Os
São dois anos a viver memórias. São dois anos a viver saudades. São dois anos de diálogos que se assemelham a monólogos porque não te escuto. São dois anos com tanto que eu queria que vivesses e conhecesses. São dois anos de gargalhadas e lágrimas quando falamos de ti. São dois anos sem o cheiro do teu cabelo. São dois anos que voltei a viver sem ti. Dois anos que
Disse alguém assim muito muito muito próxima de mim (de nós) à minha mãe. Pois eu trocava tudo o que me corre bem. Trocava o emprego de sonho. Trocava o parto fácil que tive. Abdicava da minha calma em momentos de confusão e stress. Cedia as noites santas da Mini Me. Oferecia gentilmente o meu metabolismo. Substituía o meu (nosso) processo de amamentação fácil. Dava de bom grado os sucessos
