Obrigada.
E depois eu sou parola. Porque isso de viver a vida a sorrir e de dizer que se é possível ser (quaseeeee) sempre feliz é uma parolice. É de parolos acomodados. É de parolos pouco ambiciosos. É de parolos que não sabem o que custa a vida. É de parolos que se exibem. Não. É de quem, mais do que ter vivido a morte ao lado, viveu com seres extraordinários.