A realidade que eu não sinto.
É sempre assim. Quando me encontro por acaso (ou sem ser por acaso) com amigos da Nídia, fico com a sensação de que agora, hoje, quase dois anos depois, estão menos confortáveis do que eu. Regra geral, alguns dias depois (por vezes apenas algumas horas) tenho sempre a confirmação dessa sensação. Através de uma mensagem. Através de um e-mail. Através de um telefonema. Que é impossível estar comigo e não