É como a gravidade.
Às vezes gostava de me desligar, deixar de acompanhar, não ajudar e ignorar, deixar de ler e, sobretudo, deixar de sentir o que sinto, essa estranha e genuína sensação de “saber o que é isso”, de uma verdadeira e infeliz cumplicidade. Apagar essa malfadada empatia. Gostava de não sentir o cheiro da morte. Gostava de não reconhecer sintomas, números e palavras escutadas. Gostava de não repetir a angústia do por