Eu, Tu e os meus sapatos

Louca pela vida. Louca por ti. Louca por escrever. Louca por sapatos.

Category divagações

Ser feliz

Sou feliz? Sou. Tenho momentos maus? Tenho. Tenho momentos difíceis? Tenho. Atentem no substantivo utilizado. “Momentos”. E não “dias”. Tenho instantes tristes que se perdem no meio de tantos outros tão mais felizes. Tenho instantes tristes que se esquecem no meio de tantos outros tão mais felizes. Não me rendo. Nunca me rendi. A minha mãe diz que nunca me viu ser pessimista. Que nunca me viu ter outra postura

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Ser mãe

A minha mãe ensinou-me a ser gente. A minha mãe ensinou-me a ser forte no que é preciso. A minha mãe ensinou-me a dar valor ao que tem efectivamente valor. A minha mãe ensinou-me a ser feliz. E continua a fazê-lo. Mesmo sem se dar conta do peso das palavras dela. Mas a minha mãe acha que só consegue transmitir estes ensinamentos plenos de sentimentos, através de palavras faladas. Oh!

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Tertúlia cor-de-rosa

Leio tantas incoerências por aí, que só posso comprovar que há muito maluco totalmente ambíguo a escrever blogs (daqueles ditos profundos e inteligentes) e muita malta (comentadores) com problemas de memória porque não consegue ler a incoerência… Ou isso ou num dia está o Teco de folga e no outro dia está o Tico… só pode! É que é muito fácil dar opiniões, dissertar e divagar, fundamentando tudo e mais

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Gramaticar

Ter de / Ter que Os autores tiveram que se desfazer do negócio.Os autores tiveram de se desfazer do negócio. A forma original – como ensina longamente Napoleão Mendes de Almeida – é ter de, no sentido de “obrigação, necessidade”: temos de fechar o negócio agora; ele teve de sair; as crianças têm de dormir cedo. Ter que seria reservado para expressar “coisas que, algo”, como por exemplo: Tenho muito

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