Confissões
Já não me lembrava do bem que me fazia ter (escrever) um blog.
Já não me lembrava do bem que me fazia ter (escrever) um blog.
As coisas cá por casa (e não só) foram sendo proteladas durante o período em que a Nidocas esteve doente. Como ela adoeceu 4 meses antes de casarmos, tudo ficou para décimo terceiro plano (at least), incluindo a casa. Não havia tempo nem pachorra para isso. Queria lá eu saber dos móveis ou dos cortinados ou do (perdoem-me a expressão) raio que o parta. Mais ou menos pressionados pela
Segundo o Sr. Dr., 98% do universo portador desta patologia e com as características que eu apresento, tem dores insuportáveis, altamente incapacitantes, que impossibilitam sequer sair da cama… … e aqui a papoila não sente niente! Haja resistência à dor nesta família!
Pois é. Quero tanto escrever. Tenho tanto para escrever. E, estou há tanto (tempo) para escrever. Este interregno apesar de impulsivo (não, não foi uma coisa pensada, foi um ar que se me deu) revelou-se oportuno. No sentido prático claro, mas, principalmente em aspectos menos tácteis, menos reais, menos visíveis. Houve mudanças na minha vida há algum tempo desejadas (felizmente, não muito tempo) e