Eu, Tu e os meus sapatos

Louca pela vida. Louca por ti. Louca por escrever. Louca por sapatos.

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tudo o que vou dizendo por aqui

Não tenho anti-corpos para o choro.

Detesto ouvir choro. Sobretudo o das crianças. Não, não pensem que é por razões românticas porque não é. Detesto ouvir o choro de crianças (das minhas ou das dos outros) porque me enerva. (Sou, de uma forma geral, sensível ao ruído… E depois ainda fico espantada que ela também seja.) A Maria nunca foi chorona. Nem pouco nem muito. Ela não é de chorar por razão nenhuma. O gordo, sendo

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Tweed. Ou ter a mania que sou uma Hepburn dos tempos modernos.

Já escrevi algumas vezes sobre isso mas, mais do que escrever, creio que será suficiente observar o que visto no dia-a-dia. Para quê ser uma Kardashian se posso (tentar) ser uma Hepburn? Acho que quando comprei o meu primeiro casaco de tweed tinha uns 16 anos. Ainda andava só de ténis e de calças largas com a mania que era rapper mas já tinha olho para a coisa. Claramente. Há

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sofá, chá e uma manta | la casa de papel

La Casa de papel. O primeiro episódio foi suficiente para perceber que esta série tinha de ser destacada aqui (que vale o que vale porque eu não sou uma crítica) e as razões que levam a todo o burburinho pelas redes sociais. Um grupo de criminosos. Uma mente brilhante. Um assalto. O assalto. Que tinha tudo para correr bem. Tinha. Mais valia extra lazer? Ouvir espanhol. É que daqui a

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#foodlover | Il Matriciano

Carbonara não leva natas. Ponto. Final. Parágrafo. Querem conhecer o melhor restaurante italiano de Lisboa e arredores? Então têm mesmo de marcar mesa no Il Matriciano. Mas preparem-se para só escutar italiano dado que donos e staff são… italianos. Ingredientes fresquíssimos e que vêm directamente de Itália. Comida a sério. Carta descomplicada. Do início. Não estranhem porque não são só vocês que têm de repetir o que disseram porque o

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Outra vez a história da comida e dos miúdos

[Morder a língua – a minha entenda-se] Desculpem mas não consigo não falar disto. É que é por todo o lado. Eu juro que não procuro! Mas os malditos algoritmos deste universo fazem com que tudo o que esteja relacionado com bebés me bata à porta. Nos feeds das redes sociais, entenda-se. Então é assim, caríssimas pessoas, mães dedicadas e pais extremosos, por ventura vocês gostavam de andar meses (anos?) a

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Conversas da Maria

Autoritarismo, independência ou consumismo? Ao pequeno-almoço. – Quando eu casar já sou eu que mando! (É só cá em casa que há esta conversa? “Cá em casa mandamos os três. No meu quarto mando eu. As professoras também mandam!” – juro que não sei de onde é que isto vem porque não é expressão que utilizemos…) – Sim Maria, quando fores adulta e independente és tu que mandas na tua

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Today’s Details

E conjugar várias peças que adoro? A camisola foi um achado dos saldos. Pesada para cair mesmo como gosto. Numa cor que não sendo neutra é super versátil. E uma malha óptima que não ganha borbotos ao fim de 5 minutos de uso. As calças – colecção nova, assentam maravilhosamente bem. Têm o corte ideal e um tecido óptimo. E o pormenor da laçada? E os sapatos. Claro, não podia

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Isto não é sobre fraldas. Mesmo.

Em equipa que ganha não se mexe. Dizem. E eu também. Mas agora vou mexer. A Maria usou sempre a mesma marca (e tipo) de fraldas. Com o Rodrigo repliquei. Nunca houve cheiro a chichi, nunca houve fugas mas, acima de tudo e o mais importante, nunca houve assaduras. Se há mais baratas? Há. Até na própria marca. Mudar para quê? Bem, é muito diferente estar em frente a uma

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#foodlover | Nómada

É na Visconde de Valmor, bem no centro de uma das zonas de Lisboa que me traz mais memórias. Das boas. E agora (bem, não é bem de agora…. eu é que ando atrasada nestes textos) outra razão para memórias boas. O Nómada. Fusão e Clássico. Tatakis
, gunkans (que me fazem delirar!), ceviches, makis, sashimis, ceviches, carpaccios, tártaros… ai… tudo. Com uma componente fixa na carta e outra que vai mudando,

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A p*** da chuva

Na sexta-feira caiu um santo do altar. Isso, na sexta-feira caiu um santo do altar. Não, não foi chuva. Foi mesmo um santo. Oito e meia da manhã, fecho a porta quando eles saem e nesse instante cai o santo. Caiu, só pode. Juro que ouvi a cabeça em gesso (ou será antes cerâmica?) a estatelar-se no primeiro degrau do altar. Caiu o santo e baixou em mim uma qualquer

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