tudo o que vou dizendo por aqui
Depois de três noites terríveis à conta do gordo – o verdadeiro homem, se é todo um drama porque está ranhoso, nem quero imaginar quando chegarem os dentes, acordar hoje “só” às 5:45, tirá-lo do berço, dar-lhe mama e voltar a metê-lo no berço, foi para lá de espectacular. [Aqui off topic, com 7 meses já o puxei mais vezes para dormir connosco do que à irmã em 6 anos…
Acabamos de jantar e ela vai para a casa-de-banho lavar os dentes. Vou ter com ela para fazer a auditoria à dita escovagem. – Mãe dás-me papel por favor? Puxei papel higiénico e como percebi que era para se assoar, foi o que fiz. – Mãe eu pedi-te para me dares o papel. – Sim Maria, a mãe já está a assoar-te. – Oh mãe, eu disse-te para me dares o
Não, não são de hoje, mas são de ontem. 10h da manhã. Abrimos os estores do quarto. Ela não tinha dito nada e já estava na sala a ver músicas no YouTube e a comer uma pêra. Muito auto-suficiente esta minha filha. Mensagem para a minha mãe “queres pagar-nos o almoço?”. Fatiota de coelho para todos. Até para ele que não toca em coelho mas que adora a fatiota. Do
Deixo-a no quarto dela com o irmão. – Maria despe-te e veste o pijama por favor. Vou ao meu quarto, abro a cama, ponho as almofadas, tiro as lentes, desmaquilho-me… Regresso ao quarto dela. Os dois sentados no tapete. A roupa por despir, o pijama onde o deixei. – Maria estás a brincar comigo? – Achas? Não vês que estou a brincar com o mano?
Parece que agora é assim. Os aniversários da nova geração são marcos. São lembranças do tempo que passou, do tempo que vem. São dias felizes para comemorar os dias felizes que passaram e todos os que ainda estão por vir. Há um ano, 4 amigas. 5 meninas. E um menino a caminho para terminar a tradição das meninas na família e no núcleo duro das amigas. Um ano depois, 4
Cem euros para gastar nos saldos. Nesta altura do campeonato meio mulherio já aproveitou as campanhas, promoções e saldos e já só pensa é na nova colecção (e eu também!). Antes do natal (muiiito antes do natal) arrancam as primeiras promoções e os ditos saldos duram até ao final de Fevereiro… É muuuuuito tempo a ver as mesmas vistas, é verdade! Mas também não deixa de ser verdade é que
Mindhunter acontece na década de 70. Ainda não havia nome para o que Ted Bundy, Jack the Ripper ou David Berkowitz eram. Assassinos. Sádicos. Violadores. Loucos. Só. E, foi no seio do FBI, numa América pós Charles Manson, que se começou a tentar estruturar, compreender e definir melhor esta tipologia de criminosos. Foi nesta década e, com uma pequena equipa no FBI, que nasceu a expressão serial killer. Mindhunter é esta história.
Vocês não sabem mas há uns anos eu dizia que não fazia grande questão de ter filhos. Reparem, não era não querer. Não fazia era parte dos meus objectivos de vida obrigatórios. Não sentia que fosse uma condição essencial para ser feliz e viver a minha vida feliz. Bem, adiante que isto não é uma divagação filosófica. Não fui uma criança típica e é talvez por esse motivo que não
O talho no mercado de Alvalade de onde ele trazia mioleiras sempre e só de borrego para a neta (preparadas à frente dele ou arranjadas por ele próprio). A churrasqueira na Avenida da Igreja onde íamos buscar frango assado quando a avó não tinha tempo para fazer o almoço . Mais tarde, o restaurante por trás do mercado onde íamos almoçar de quinze em quinze dias quando ia fazer análises.
the end of the f***ing world apareceu no netflix há umas semanas. são oito episódios de 25 minutos que vi em dois dias e duas semanas depois ainda não percebi bem se é uma comédia ou um drama. é britânica, tem uma banda sonora fabulosa e duas interpretações geniais do alex lawther e da jessica barden. o james tem 17 anos, ar de chanfrado angelical e acha que é psicopata. a
