Respirar fundo. E sorrir.
Passa tudo pela cabeça de uma pessoa – tem de passar. Primeiro que não é nada, depois que sou como a minha mãe e “ah que tenho uma tiróide que é uma máquina de procriação de nódulos”, passando pelo “isto é mesmo chatinho e tenho p’ráqui uma qualquer trampa maligna”, voltando ao “isto não é nada!”. E foi assim que estive – mais ou menos, com um “isto não é