tudo o que vou dizendo por aqui
E o segundo dia começou com um episódio que (agora) é hilariante… de tal forma caricato que é digno de um post só para ele. Bem, no domingo andámos 30 quilómetros. Sim. Trinta quilómetros. Fomos à torre – outra vez e passeámos pelo Jardin du Luxembourg… Corremos o Louvre e ouvimos saxofone debaixo das arcadas, visitámos a Notre Dame, fugimos à chuva, entrámos em livrarias e lojas de eclairs, descobrimos mercados, bebemos vinho e
Nunca é demais lembrar. Nunca é demais pedir.
Foi num dos bairros mais emblemáticos de Lisboa que o chefe Vítor Sobral abriu a Cervejaria da Esquina. Campo de Ourique consegue juntar tanto mas tanto que tenho mesmo pena de não passear por lá mais vezes! Mas se a localização per si já funciona (para nós) como um íman, juntem-lhe uma decoração cozy (a luz e a madeira operam milagres!) com um mix entre balcão e cozinha totalmente abertos
Palavras para quê?
Era uma vez um menino igual a tantos meninos. Gosta de acordar, de brincar e de adormecer, de pintar, de passear. Um dia, muito embrenhado a desenhar, começa a viajar e encontra uma casa em ruínas. Aqui começa a aventura do Juca, que vai transformar uma casa em ruínas num verdadeiro lar para aqueles que, por alguma razão, se encontram privados dele. E assim nasce a Casa das Cores! O
Quem me acompanha pelo Facebook sabe que neste fim-de-semana mantivemos o ritmo louco do costume, cinema a dois, cinema a três, teatro com a gaiata, compras e mais compras, sushizadas e jantaradas, passeio e mais passeio e, claro, o Adegga WineMarket! Como a vida não pára (e apesar de estar claramente necessitada de um fim-de-semana prolongado para recuperar dos últimos dias), antes de vos deixar detalhes, descrições e fotografias, fica
Os últimos preparativos começaram no dia antes. A hora de almoço foi de Me time. Muito mimo às mãos da querida Sandra da equipa da Maria Lourenço. Caju (discreto) e umas ondulações ligeiras que se aguentaram lindamente. Sábado saímos com uma lady ferrada a dormir, muito bem acompanhada pelo avós. Charles de Gaulle aqui vamos nós. RER. Montparnasse. Largar as malas no hotel e fazer o que mais gostamos em viagens a
Fui abençoada com uma filha que puxou mesmo à mãe. Livros. Adora livros. Todos os dias quer levar um livro novo para a escola. Entramos numa livraria e senta-se literalmente no chão com um livro ao colo. Chegamos à reunião com a educadora e dizem-nos que é óbvio na linguagem dela essa predisposição e gosto. “Mãe, o que são estas palavras?” – pergunta-me ela aninhada ao meu colo enquanto leio
Let your inner geek out! Sim, é mais ou menos isso! Hoje não vos vou falar de sapatos, de roupa ou de perfumes. Trago uma sugestão fantástica para os fãs de smartphones e aplicações. Esta é, acreditem, uma das melhores apps dos últimos tempos! O Waze é uma app gratuita sobre trânsito e navegação do mundo baseada na própria comunidade Waze – todos os utilizadores desta aplicação, com vantagens e informações de
Na Estefânia. Na rotunda. E as memórias de infância. As idas regulares ao hospital ao longo de anos. A médica que me dava sempre uma folha e lápis de cor. Que antes de perguntar aquilo que era esperado, queria saber as notas da escola, e os passatempos, e os passeios. A médica que perguntou aos meus pais o que andavam a fazer para que os sintomas estivessem a desaparecer. E
