Há um ano…
(e em todos os anos) quando via no telejornal imagens da corrida de São Silvestre pensava para comigo – invariavelmente, “gente doida que em período de festa e com este frio sai à rua para correr”… Este ano a doida sou eu… wish me luck!
tudo o que vou dizendo por aqui
(e em todos os anos) quando via no telejornal imagens da corrida de São Silvestre pensava para comigo – invariavelmente, “gente doida que em período de festa e com este frio sai à rua para correr”… Este ano a doida sou eu… wish me luck!
Foi Natal e éramos 15 à mesa. Menos do que o habitual mas bons. O VH1 dava-nos música ambiente e as gargalhadas da Joana ouviam-se na rua de baixo. O polvo estava como costumam dizer que está e voltaram a tentar convencer-me a fazer polvo para fora. Um dia, um dia largo os armazéns e os camiões, os planeamentos e os projectos e viro-me para os tachos. Um dia. O bacalhau
Há um ano estávamos a iniciar uma semana de internamento e ainda não sabíamos que nos esperavam tantas horas, tantos dias, tanta espera. A esperança de que não fosse tão grave era grande e a expectativa de dar o primeiro Natal a sério (nos dois anteriores não tinha de todo idade suficiente para perceber) a dona mini me era enorme! Planos furados, é certo. Mas afinal o Natal é quando um
Se desse lado estiver alguma alma que ainda não saiba o que (me) oferecer daqui a uns dias… (da Samsonite… perfeita para ir com a Mini Me à Disneyland Paris)
Para ele é dia de ir jogar à bola. Para mim é dia de sofá. O único instante da semana em que gosto de me arrastar entre sofá e tapete da sala. É a noite de comer a sopa no sofá enquanto se vê um qualquer filme da Disney. É noite de muito namoro na cama. Eu com um livro, ela com outro. Ou com o ipad. Ou com um
Ah e tal quero um óleo secante porque o Mavadry é fantástico mas não dá aquele brilho extra mega glossy e blá blá blá whiskas saquetas! Vou arranjar antes um top coat daqueles que dão um final mega shiny e substituo o Mavadry pelo óleo secante também da Mavala que há-de resultar igualmente bem! (Yeah right, devia estar com o cérebro parado!) Forget about it! Marcas de lençóis, marcas de
Quem me conhece sabe da minha ligação aos Açores e da paixão que tenho por este prodígio da natureza. Lembro-me desde miúda das palavras nostálgicas da minha mãe. Mais tarde, do brilho nos olhos da Carolina a falar da “sua” ilha. Depois, da emoção que senti quando aterrei pela primeira vez em São Miguel e que volto a sentir sempre que faço aquela subida deslumbrante até à Vista do Rei.
Como não gostar de registar? Nesta era, a par da moda do click imediato e a tudo, também há a moda do contra. De ser contra ao click imediato e a tudo. Como se a fotografia fosse de agora, descoberta no século XXI. Como se fosse feia. Como se roubasse alguma coisa. Como se generalizasse. Como se desvalorizasse. Não rouba. Não generaliza. Não desvaloriza. Nada. E dá tanto. Mas tanto.
by Pau, claro!
Lembram-se deste desejo? É verdade, a sortuda recebeu um miminho exactamente no dia antes da partida para Paris e decidiu imediatamente que tinha de estrear este belo par pelas ruas da cidade do amor. E assim foi, combinámos que domingo de manhã fazíamos uma corridinha rápida até à Torre Eiffel. 8h e o despertador tocou. Saltámos da cama, equipámos-nos e lá vamos nós. Chegamos à rua e o meu telemóvel