tudo o que vou dizendo por aqui
É a viagem. E a risota. É a paródia. E a risota. É a neve e o vento e o frio. E as estalactites na ponta do nariz. E a risota. São os espalhanços monumentais. E a risota. É a cumplicidade. E a risota. E quando a saudade aperta, quando bate forte, quando não se pensa em mais nada… resta sonhar. Acordada.
Ano novo, vida nova! Chavão velho, decisão nova! Regressei (em força, espero) ao sítio do costume com novas sugestões! Quem é que ainda não me acompanha por lá? Depois de mais um jantar fantástico preparado pelo chef Joe, saímos, como já é hábito, cheios de ideias e vontades! E qual foi a inspiração desta feita? Línguas de bacalhau! Sim! Línguas de bacalhau. Uma guloseima salgada simplesmente irresistível! Aconselhada pelo Joe, decidi-me
Falta muito para o Verão? Porque não me estou a ver capaz de resistir à colecção nova da GUAVA… O camel. Os padrões. O azulão. Os saltos. Tudo.
Há 16 anos tinha o cabelo acima das orelhas e usava os meus pop swatch watches agarrados às camisolas. Há 16 anos tinha acabado de deixar de roer as unhas e usava umas botas Ranger azuis que mais ninguém tinha. Há 16 anos pesava o mesmo que hoje é já tinha a embirração com a minha barriga que ainda mantenho. Há 16 anos começou a nossa história. E já vivi
Ui que estava desorientada! Então não é que ainda havia por aqui imagens giras de Paris por publicar? 13 quilómetros a pé. E sim, eu olho mesmo muito para o chão. Sobretudo quando tenho frio. A subida… Por La Défense… Mais uma subida longa… desta feita até Sacré Coeur… E uma visita curtinha às Galeries Lafayette para comprar o quê? Presentes para a lady! [Túnica e calças Zara;botas Seaside; sobretudo Cortefiel;
De volta aos clássicos.
Isto (basta). E se puder continuar a ser registado pelo Pau, melhor!
Objectivo? Fazer os 10 km a correr. Depois de praticamente um mês e meio sem corridas e com um percurso que me dizia que aos 8 km – quando já estaria para tombar, ainda ia ter de subir a Avenida da Liberdade a correr, não estava a adivinhar um desafio fácil! Mesmo. Mas… Consegui! O grupo era fabuloso. Eu puxei pela Carolina (e ela sem saber por mim!). O pato
Não há televisões nos quartos lá em casa. Não há ponto. É regra estabelecida e aplicada sem qualquer excepção possível. No nosso e no dela. Não há. Não houve televisão no quarto quando estive de cama completamente imobilizada duas semanas depois do acidente. Não houve televisão no quarto quando a lady nasceu. Não há televisão quando estamos em modo gripalhada a sério. Para quê? Lá em casa vemos tão pouca televisão que
