tudo o que vou dizendo por aqui
Março, marçagão, manhã de Inverno, tarde de Verão. M-E-N-T-I-R-A! (ler com o ritmo da estrofe do João Pedro Pais “mas é mentira, mentiiiira!”) Onde? Onde é que anda o marçagão do ditado popular, hein? Onde? Digam-me onde foi avistado pela última vez que eu vou lá ter com ele e convido-o a visitar comigo a casa-de-banho do restaurante mais próximo para levar uma bela de uma ensaboadela. E, se não
Ou está para chegar O terramoto que todos tememos, ou está para cair não um santo mas todos os santos do altar. Apanho a Maria no colégio, entra no carro: – Oh mãe! Tens de me inscrever nas actividades das férias da professora Cátia! – O quê Maria? – Mãe!! Quero que me inscrevas nas actividades da Páscoa da professora Cátia! [A professora Cátia é a professora de educação física.
Não gosto de estereótipos. Ninguém gosta, creio. Mas é efectivamente um exercício diário e um tudo nada complicado este de evitar cair em estereótipos. Este texto está cheio deles. Dos que (me) incomodam. Lamentavelmente, também daqueles em que eu própria caio. Não fosse eu humana. A beleza – não considerando padrões, opiniões, modas ou gostos pessoais, assume-se como uma caraterística intrínseca e não valorizada… Porque os belos nada fizeram para
A Maria tinha (tem) um dente a nascer no meio da boca e não dizia nada a ninguém. Marcámos consulta de urgência (por acaso estava no mês de marcar consulta de rotina) e dissemos que ia arrancar o dente de leite para o novo ir para o lugar dele. – Oh mãe sabes que existe a fada dos dentes? – Não sei se a fada dos dentes aparece quando os
Encostado aos jardins da Gulbenkian fica o Ground Burger, que para quem me segue pelas redes sociais não pode dizer que é novidade. Não pelo menos da perspectiva de nunca ter escrito sobre ele! Quantas e quantas vezes já afirmei que são só os melhores hamburgueres de Lisboa e arredores? A carta não é enorme, felizmente! Não é preciso! Todos os meses têm o hambúrguer do mês que, claro, é sempre
Esta manhã enquanto se vestia para ir ao dentista. – Oh mãe a avó? – A avó hoje foi ao hospital. – Ao hospital? – Sim, então a avó não está doente dos rins? – Ah pois! Então porque é que ela faz chichi? – juro que ninguém lhe andou a ensinar o sistema urinário. – Oh Maria está doente mas tanto também não. Ainda bem que a avó ainda
Eu sei, eu sei. Agora era só Conversas da Maria, todos os dias, várias vezes por dia. Sei, não só pelos vossos comentários e mensagens (que adoro!, obrigada), mas também pelos números que me mostra o analytics. Só que… Temos pena! Os details vão continuar! (E as respostas da lady também… Infelizmente para mim que por vezes tenho vontade de a atirar pela janela, felizmente para vocês que pelos vistos
16h40. Apanho-a no colégio. Ainda antes de entrar no carro diz: – Mãe hoje ao lanche só bebi leite. – Só leite Maria? Então e o pão? – como se não soubesse que a miúda que come tudo é pouco amiga de pão com manteiga. – Não tinha fome mãe. Entramos no carro. – Maria queres ir lanchar à pastelaria antes de irmos para casa? – Não mãe, não me
Já estive tantas e tantas vezes para escrever sobre isto… Não, não pensem que é alguma espécie de reserva. De todo. Mas é um assunto tão sensível, são histórias de vidas e sentimentos reais. Meus, dos meus e de tantas e tantas mulheres (e homens também). É necessária cautela, empatia e muita sensibilidade. Haverá filhos de segunda? Não! É socialmente (emocional, psicológica, moral e eticamente também) considerado e aceite como
Na Primavera de 2017 eu estava grávida e com as restrições alcoólicas e gastronómicas habituais, por outro lado o JNcQUOI parecia ser só mais um restaurante da berra em ascensão meteorológica à conta das redes sociais e ignorei. Mas depois a Sandrinha (que faz hoje anos! Parabéns afilhada!!!) disse (muitas vezes) que era espectacular, que tínhamos mesmo de experimentar… E que arrependimento por ter andado tanto tempo a adiar a
