Não filha, não vais morrer.
Quinta-feira de manhã. No carro. À saída do hospital. “Oh mãe, este exame é para eu não morrer?” E eu morri um bocadinho ali. Sei que não foi nada que tenha ouvido. Sei sem qualquer dúvida porque, não houve conversa sobre o tema. Nenhuma. O exame foi pedido e foi feito. Sem conversas. Só com peso. Muito peso em cima de mim. Em cima de nós. (…) A fibrose cística