Muito. Na medida certa. Nem mais nem menos do que esperava.
Ainda por terras algarvias li o livro estreia de João Pinto Coelho, Perguntem a Sarah Gross. Que não é, mesmo, mais um livro sobre a II Grande Guerra. Tem uma das cenas mais duras que uma mãe pode imaginar e ainda assim descrita de forma sublime. É tão rico, tão intenso e tão bem escrito que espero mesmo que o autor não se fique por aqui. Continuei com a onda de leituras de puxar à lágrima e li Mil Sóis Resplandecentes de Khaled Hosseini. Mais um romance trágico. Sobre o Afeganistão, claro.
A seguir uma agradável surpresa com um policial/thriller viciante. O Homem da Areia de Lars Kepler. Muito, muito, muito bom.
Entretanto, as malas para Punta Cana foram feitas e à ida, terminei ainda a atravessar o oceano, Tempo de Matar que andava a demorar mais tempo do que habitual. O primeiro livro de John Grishman.
Depois regressei a mais um romance (?) policial (?) histórico de Ken Follett – Uma Fortuna Perigosa. Brilhante e surpreendente até ao final como se expectava.
Virar a última página e mudar completamente a orientação da agulha: novamente Khaled Hosseini com O Menino de Cabul. Há poucos livros a deixar-me de lágrimas nos olhos. Mas o Khaled tem conseguido essa proeza com todos os seus romances.
E depois? Pegar no quarto livro da saga Millennium. Se eu gostava de dizer que é feio e que não deviam ter pegado numa saga de um autor que além de já não estar entre nós, não chegou sequer a percepcionar o seu sucesso? Gostava. Mas não consigo. Porque gostei mesmo muito do que o David Lagergrantz fez. Com a teia. Com a Lisbeth.
Se não sabem ainda o que oferecer ao tio, à avó, ao primo ou à melhor amiga, qualquer um destes livros é aposta ganha. Garanto.
O do Ken Follet está lá por casa mas ainda não o li, confesso! 😉
Cris