Naquele dia nada ficou por dizer.
Naquela hora não ficou mimo por dar.
Naquele minuto não houve conforto por oferecer.
Mas ficou tanto, mas tanto por viver.
Estás connosco sempre. Eu sei. Mas queria tanto ver-te. Ouvir-te. Sentir-te. Queria, acima de tudo, não ter de dizer que faltou continuar a viver.
A saudade dói. Ainda. E sempre.
Mas nada dói mais do que a memória do teu sofrimento. Da dor. Da dor física. Da dor da consciência. Da dor da lucidez. Que não esqueço. Que não quero esquecer. A tua dor é a nossa cruz. E a nossa luz.
Até amanhã…
Um beijinho.
Abraço muito apertado!
Um grande beijinho Me! Mesmo! De coração!
<3 <3 <3 …
Já te sigo à mais de 4 anos, fui “vivendo” vossas tristezas e alegrias através deste teu cantinho.
És um pessoa que eu admiro, quando no outro dia dissestes que és “bruta”, como me identifiquei contigo, porque também o sou e muito, porque apesar não ter passado por nada parecido , tenho uma mãe que acha que o caminho mais fácil é a cama (depressão, bipolar), e a minha luta é sempre essa, podemos ser diferentes, não temos de todos seguir aquele caminho.
Beijinhos grandes , a tua irmã nunca será esquecida, mesmo por nós que andamos só por este teu cantinho.
Beijos… muitos!
(sendo assim também faz 4 anos que te leio…)
Um beijinho… mais nada.
Um beijinho especial!
Um grande beijinho Me, e um abraço forte!!!
Um beijinho e um abraço apertado.
<3
como estou habituada a dizer, “eu não tenho o dom da palavra “,eu tento demostrar aquilo que sinto as pessoas mas muitas vezes se não for feito por palavras as pessoas n percebem(e…isso é tão frustrante).eu sou de demostrar,não sou de descrever,não sou muito boa com as palvras, e quando te leio,penso”como é possivel alguem descrever tão bem aquillo que sente?”.Ès muito boa nisso e admiro te muito por isso.muita força!!!que sei que tens muita…bj