Um quarto de século que não viveste.
Um quarto de século em que ficou tanto por fazer.
Um quarto de século em que ficou tanto por sentir.
Um quarto de século que tu não tiveste pena de não viver.
Mas eu, na minha visão egoísta self-centered da vida e de mim, hoje (e sempre) só queria poder ter-te outra vez ao meu lado… só queria que pudesses fazer tudo o que ficou por fazer, só queria que sentisses tudo o que ficou por sentir… e dispensava tudo o resto em prol desse laivo de egoísmo.
Acompanho o seu blog já lá vai algum tempo….
Não imagino a dor e o vazio de perder um irmão…
Apesar disso, não posso deixar de a parabelizar por – de quando em vez – a relembrar com tanto carinho.
Imagino o quanto gostaria que ela estivesse aqui a rejubilar, consigo, a vinda deste Ser tão importante que carrega…
Não acredito na existência de outro mundo para além deste… não acredito que podemos renascer no corpo de outro alguem… mas acredito na capacidade que o Ser humano tem em perpetuar a existência e os feitos de quem nos foram mais queridos. E isto, você fá-lo como ninguem…
Parabens….
Vou continuar a segui-la.
Célia
Um abraço grande querida.
Esse grande amor ultrapassa qualquer barreira, mesmo a da morte.
Ela sabe, tu sabes.
E compreende-se perfeitamente a tua visão egoísta self-centered da vida.
Olá Me! Quero deixar um grande beijinho…hoje não tenho palavras! E sei que custa e que o egoísmo é uma coisa tramada, mas é mesmo assim!
Todos os dias penso, e por vezes faço um esforço para não o fazer, porque me custa pensar que ela não estará cá para dar à neta, todo o amor e carinho que deu ao neto…
Bj
Um abraço apertadinho…
Visão egoísta? Não me parece. Parece-me mais amor puro, amor sem fim. E a N. vai estar sempre presente porque vocês continuam a amá-la assim, a relembrá-la, a pensar nela com tanto amor e tanto carinho. Onde quer que ela esteja, está a acompanhar esta fase das vossas vidas e está feliz por vocês. Como tu bem dizes, ela não terá tido pena, ela viveu e aproveitou ao máximo. E continua a viver em vocês. Um beijinho enorme e um abraço apertado.
Um grande beijinho e muita força.
Isso é amor, não egoísmo!
Beijinhos Me.
Vera
Perdi ambos os meus pais com 10 e 18 anos. Também trocava tudo para os ter de volta.
Se isso é ser egoísta, então sim, sou a pessoa mais egoísta do mundo.
O tempo não deixa esquecer. A dor não passa com o tempo. Já perdi essa esperança.
Resta-nos saber que somos pessoas melhores porque os tivemos e temos connosco para sempre.
Um grande beijinho, Me.
Uma visão nada egoísta…apenas real, verdadeira, sentida!
Um abraço, ainda que virtual, apertadinho!
ELA acompanha-te e está a sorrir para ti e para a tua barriguinha linda!
Kisses!
Me, não há palavras… E compreendo tão bem esse “egoísmo”.
Um beijinho grande.
Eu que ando sempre cheia de coisas para dizer, vejo um post destes e fico com o coração apertadinho e sem palavras.
Por isso, aqui fica um beijinho repenicado para a mana felizarda que teve o prazer de receber o sorriso de uma menina encantadora! Beijinhos,
Bomboca do Amor.
A esse sentimento chama-se AMOR verdadeiro. E a tua mana está contigo e com toda a vossa famíla, agora e sempre, porque vocês não deixam que a sua memória se apague.
Bj** muito muito grande.
As pipocas continuarão juntas para sempre!!! 🙂
Parabéns à mana.
Um grande beijinho e um abraço bem apertado
Acho que não deve haver dor mais profunda… Quando penso na minha irmã, a pessoa mais importante da minha vida, não consigo imaginar nem a tua dor. Lamento. Parabéns a ela… esteja onde estiver.
Um xi-coração bem apertadinho
Adoro o brilho nos olhos da N. seja com 3 ou 23 anos, ela era realmente um ser humano especial.
A ti deixo-te o meu maior e mais apertado abracinho e um beijinho ao quadrado para ti e para a tua bailarina.
Olha, um grande, enorme, beijinho para ti 🙂
Babe, não há mesmo palavras…o meu coração fica apertado de imaginar tamanha dor e ausência!
Não é egoísmo é amor de mana que acho que é o maior que há no mundo!
um beijo muito apertado!
Com muito amor!