A inocência (dela)
Disse e repito. Ela não é a mais linda – se bem que esteja a ficar cada vez mais. Mas é, desde sempre, a mais doce. Chamar-lhe potinho de mel seria eufemismo. É a mais dengosa, a mais mimoca e a mais pura. Não quer ser a melhor, não tem maldade, egoísmo ou qualquer espécie de competitividade. É tão ingénua e apaziguadora que pede desculpa quando é a ela que