Eu, Tu e os meus sapatos

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sofá, chá e uma manta | girlboss

24h. Em menos de vinte e quatro horas despachei a primeira (e por enquanto única) season de Girlboss. Diga-se de passagem, não é nenhum feito: são 13 episódios, curtos, divertidos e que se conseguem ver com um olho virado para o écran e outro para o gaiato.

Girlboss não é nenhuma série profunda, rebuscada, cheia de intrigas e dramas. Não é sobre atentados, crimes de outro tipo, política ou afins. Girlboss é só e apenas uma série baseada na história de Sophia Amoruso, a fundadora da plataforma Nasty Gal.

E é aqui que vos digo: sim, é uma série de miúdas, potencialmente para miúdas, com cenas divertidas, leves e fácil de processar – que é tudo o que se quer para uma puérpera que deixou metade dos seus neurónios algures entre a sala de partos e o quarto de recobro. Sophia Amoruso é a Cinderela do século XXI – não percebia nada de negócios, zero de tecnologia mas era uma croma em roupa vintage (e não só). Passou de estar completamente falida aos 23 anos para meia dúzia de anos depois ser a CEO de uma companhia avaliada em vários milhões de dólares. Girlboss é (a história de) Sophia.

Tem 7,1 no IMDb, uma cotação que está alinhada com a das demais séries que enquadro na mesma categoria (veja-se Gossip Girl, um sucesso do caraças – que nunca me convenceu, e que tem 7,4 no mesmo site).

Conclusão, se procuram uma série daquelas que não vos deixa nervosinhas com cenas de suspense e passar um bocado a rir, então espreitem Girlboss.

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