Eu, Tu e os meus sapatos

Louca pela vida. Louca por ti. Louca por escrever. Louca por sapatos.

Dos disparates que às vezes (me) escrevem…

Vou repetir esta minha ideia pela enésima vez.

E, se a repito, não é para vos tornar defensores da mesma que eu não sou nenhum guru nem isto é um blog da Igreja Universal.

Vou repetir o meu conceito para perceberem que é a minha forma de estar – a minha.

A minha irmã esteve doente dois anos. E morreu. E foi a pior coisa que aconteceu à nossa família. Mas se esta infelicidade nos ensinou alguma coisa, foi que a vida é para ser vivida enquanto estamos… tcharan!, VIVOS!

Aquilo que nos dá prazer é para ser feito enquanto estamos vivos. Viajar, festejar, esturrar dinheiro naquilo que mais gostamos. Dizer a quem amamos que são amados sempre que nos apetece. Não guardar aquilo que temos de bom só para nós e para os nossos. Partilhar, ajudar, oferecer.

Tudo isto me foi ensinado desde que nasci e, infelizmente, pelos piores motivos tive a prova de que é assim que devemos viver. Devemos viver hoje. Apaixonadamente. Sem melindrices. Sem complicações.

Por isso, quando falo da felicidade, ou quando falo de futilidades, ou quando falo do que me corre bem, estou a viver. Estou a partilhar. Estou a deixar transbordar a energia positiva que tenho em mim com a certeza de que poderá contagiar quem precise.

Vai daí, metam o argumento do “mesmo depois de teres passado o que passaste com a tua irmã.” num sítio que eu cá sei (e vocês também). É que se algum dia passarem por situação semelhante, se tiverem dois dedos de testa e um coração dentro do peito, vão entender que o “vai-se andando”, que o espírito do calimero e do “tudo me acontece”, são do mais estúpido que possa existir. Para quem o diz e para quem o ouve.

Cá eu prefiro dizer que estou óptima (se estiver) e prefiro ouvir dizer que os outros estão óptimos (desde que estejam).

Se não é possível estar sempre assim feliz? Cada qual sabe da sua vida. E eu escrevo sobre a minha. Por isso, se “vão andando” ou estão cheios de recalcamentos, vão contagiar outros com tamanho negativismo.

É que conforme não vos vou bater à porta com a minha – tão incomodativa – felicidade, também não aceito que venham para cá comentar muito incomodados e sobretudo com argumentos que referem a minha irmã.

Mais execrável do que isso não pode haver. E seres execráveis à minha beira, não muito obrigada.

53 Discussions on
“Dos disparates que às vezes (me) escrevem…”
  • É isso mesmo. Há gente que só está bem no bota-abaixo, incomodado com a felicidade alheia. Sim, a tua irmã morreu. Não consigo sequer imaginar a dor que seja… Mas se consegues ser feliz (apesar disso) é uma bênção. Só tens de aproveitar… até porque tens um marido que te ama, uma Maria para criar… só tens é de ser feliz.

  • Infelizmente as pessoas gostam muito de opinar sobre a vida alheia e fazer juízos de valor sobre os outros, cada um sente e vive a vida à sua maneira, uns vivem a sua, outros concentram se na vida dos outros, o que deve ser o caso de muitos desses teus negativos seguidores. Na minha opinião a vida deve ser vivida na sua plenitude e com muito positivismo, apesar de nem sempre nos sorrir 🙁 . Bjs

  • Tenho aprendido muito com essa tua maneira positiva de ver a vida. Tenho tentado ao máximo aplicar os teus “ensinamentos” na minha vida, mas nem sempre é fácil. Algumas das pessoas que me rodeiam, infelizmente, também têm uma mentalidade um bocadinho como a das pessoas que para aqui vêm dizer baboseiras. E claro, eu própria sou um entrave, refilona e descontente por natureza. Mas tento melhorar, juro que tento! Um beijinho 🙂

  • Ainda há pessoas que te continuam a escrever esse tipo de coisas? Para quê sermos infelizes quando não sabemos se amanhã ainda estamos cá? Eu não faço parte do clube do “vai-se andando”… Tento ser feliz, nem sempre consigo, mas é o meu maior objectivo!

  • sabes que ainda é muito recente a perda do meu avô. tenho bem presente muitas situações, conversas, momentos no hospital que queria esquecer.
    fiquei surpreendida com a reacção das pessoas. pessoas que nunca ligam a perguntar se está tudo bem (que nem ligam no aniversário) pois semana após semana o telefone em casa dos meus pais não parava. a conversa de sempre “mas está muito mal?”, “mas ele ainda não se levantou?”, “ai infecção respiratória é muito mau, não é?”… um constante “empurrar para a cova”, um desejo macabro pelo sofrimento…
    quando essas pessoas me encontram e dizem “tens andado bemzinho?”, eu respondo “tenho andado muito bem. sinto-me forte, ganhei um Heroi e todos os dias faço por praticar o que ele me ensinou… acima de tudo ser muito feliz”

    (e a confusão que faz a certas pessoas não se fazer luto? o meu avô sempre nos pediu, nada de pretos, nada de fotos no jornal, bola prá frente… o que interessa fazer permanecer está dentro de nós e só a nós diz respeito)

    isto para dizer que te percebo e me identifico. embora também tenha percebido que muita gente não quer saber se estamos bem, quer é ter motivos para dizer “ai está tão mal!”

  • “Se não é possível estar sempre assim feliz? Cada qual sabe da sua vida. E eu escrevo sobre a minha. Por isso, se “vão andando” ou estão cheios de recalcamentos, vão contagiar outros com tamanho negativismo.” – ou não vivêssemos em Portugal onde a felicidade alheia tanto incomoda quem a não vive.

    Keep smiling. Keep living. É para isso que cá estamos: para sorrir para uma vida que ainda temos. Para a aproveitar até à exaustão. Não imagino o que tenha sido, o que seja, a tua dor. Mas sei o quanto é valoroso o esforço pela felicidade.

    *

  • Há pessoas tão negativas que não suportam que os outros consigam ser felizes nunca, muito menos depois de a tragédia lhes ter batido à porta, há pessoas que têm uma vida tão triste simplesmente porque a alimentam com pensamentos maldosos em relação aos outros, com a inveja da forma de ser e estar de quem encara a vida como uma dádiva!
    Eu (felizmente) não sei como é perder alguém como tu perdeste, mas tenho a certeza de que foi terrível para ti e o que sei (leio) é que apesar de tudo continuas a brilhar, a ser feliz e acredita que és uma inspiração para muita gente e todos deviam ter essa força, essa coragem de agradecer dessa forma cada dia que nos é dado!

    Beijinho

  • Perdi o meu pai há precisamente 10 meses, também para o maldito cancro. E não há palavras, actos, o que seja, que nos ajudem a ultrapassar a dor. Não só a dor da perda, mas também a dor que sentimos, dia após dia, enquantos vemos quem amamos a lutar com todas as forças e sem nada podermos fazer para mudar o destino.
    As tuas palavras são fortes e verdadeiras. E é assim que tem ser: viver, tentar ser feliz em cada momento, em cada pormenor, porque quem parte e nos observa de lá de cima não nos quer ver a deixar passar a vida como se não fizessemos parte dela. Eu ainda tenho momentos assim: de apatia, de angústia, de um sofrimento tão atroz que parece que o meu coração vai rebentar e a cabeça explodir de tanto chorar. Mas cada sorriso é uma vitória. Para mim e para o meu pai, que me ensinou a ser forte.
    Houve um dia que me disseram: “como é que podes ser feliz se o teu pai está a morrer?” e, além de nada dizer, confesso que senti pena da pessoa. Por isso, não falem do que não sabem, não comentem a vida alheia, opinando como se fossem donos da razão. Isto só mostra em como há muitos seres humanos pequeninos, tão pequeninos, que mais vale nem darmos por eles.

  • Mas essa gente ainda não te desamparou a loja e teima em usar a tua irmã da pior forma? Sinceramente, existe muita gente recalcada neste mundo e que não consegue viver com a felicidade e o positivismo dos outros. Em vez de tentar absorver parte dessa energia positiva para andar para frente, tentam sempre puxar os que estão bem para o buraco negro em que se encontram. Não consigo nem conceber o que sentiste quando perdeste a tua irmã mas tenho a certeza que, onde quer que ela esteja, se sente muito orgulhosa de ti e dos teus por continuarem a viver a vida da forma positiva que nos transmites em todos os teus posts. A morte é natural na sequência da vida e cabe-nos a nós seguir em frente depois dela acontecer, por mais difícil que isso seja… E apenas te digo uma coisa, Me: aplaudo do pé este post!!! Porque tens toda a razão naquilo que escreves. Se tens vontade de partilhar a boa vida que tens (e com “boa vida” quero referir-me à vida feliz e positiva), deves fazê-lo porque ninguém tem nada a ver com isso! Se não gostam da forma como encaraste a fase após a morte da tua irmã, não voltem aqui ao teu blog apenas para deitar abaixo e tentar fazer-te sentir mal porque continuas a viver da forma que sempre fizeste. Sejam pessoas resolvidas e não andem com recalcamentos para todo o sempre. Dou-te os meus mais sinceros parabéns. É por este post e por outros assim que o teu blog faz parte das minhas leituras diárias. Bjs

    • E por concordar em tudo com aquilo que escreveste aqui e pelo comentário que te deixei, já eu desabafei um pouco no meu blog. Porque querem-se mais pessoas positivas como tu!

  • Me, cada pessoa reage a morte de maneiras diferente. Eu não lido nada bem, chorei meses depois da morte da minha prima, ponderei sair da escola para onde iria iniciar o ano lectivo, porque era a escola dela. A minha tia (Mãe da minha prima) deu-me um postal com um poema, “Se me amas não chores” para ver se eu parava de andar a chorar a toda a hora, (o que a minha tia não sabe é que ainda hoje choro imenso, sofro imenso, e tenho uma saudade imensa Dela). Até que decidi que não podia continuar assim. Comecei a imaginar que ela foi fazer uma viagem, mas que qualquer dia nos vamos encontrar. Faz este ano 12 anos que viajou, mas sempre que falo, escrevo ou penso nela, as lágrimas são inevitáveis… Evito ir ao cemitério, porque me nego a aceitar que more ali…

    Acho uma maldade que para te afectar, mexem na ferida, que está sempre aberta…

    Continua feliz e a contagiar com a tua felicidade e com a tua família linda e com os teus looks maravilhosos 🙂

  • Só quem é que já passou por certas coisas é que pode compreender este conceito de felicidade. Também tenho dias mais maus, mas sinto-me feliz porque de nada vale viver afundada em tristeza porque a vida é curta. Já perdi um irmão, um cunhado e o meu pai, um dos homens que mais amo na vida. E é também por eles que sorrio para a vida 😉

  • Ninguém mais do que tu e a tua família desejariam que o desfecho da doença da tua irmã tivesse sido outro. Infelizmente aconteceu o menos desjeado. Agora de uma coisa tenho a certeza, a Nídia não queria que tu e a tua família “morressem” com ela.
    Continuem como são. São felizes e a Nídia está feliz por vocês.
    Beijinho grande

  • É assim mesmo, querida Me.
    Temos de agradecer todos os dias aquilo com que somos abençoadas, partilhar com o mundo a nossa alegria, principalmente depois de se ter passado por momentos terríveis, como tu!
    Quem não gosta, paciência, não leia. A cruzinha no canto superior direito é serventia do blogue!!
    Beijo enorme e a maior das felicidades para a tua família linda 😉

    • Julie, na mouche.

      É que é mesmo isso. Eu não apregoo que a minha maneira é que é a correcta, limito-me a escrever sobre ela e faço-o aqui no meu espaço… se não concordam ou se incomoda, não sei para que vêm cá meter o bedelho. Que sim que aceito opiniões contrárias, mas não é desse tipo de comentários que me estou a referir.

      Enfim.. é esquecer.

  • Olá me, Já te disse que te admirava? Disse … então vou dizer outra vez…
    Ès uma mulher e Peras, por tudo, e pronto é como a Julie diz se não gostam por que raio vem ler e dão-se ao trabalho de comentar???? cada um vira a pagina como quer, se tem dor claro que temos, todos temos essa não se vê, sente-se!!! não precisamos é de a mostrar sempre, mas Pronto , mais uma vez soubes-te escrever e em palavras realçar o teu pensamente e muitos parabens por o conseguires…
    -se por acaso alguma vez vieres para os lados de Tavira ( moro bem pertinho) adorava tomar um cafézito com voCês e a minha filhota ia adorar conhecer a tua bebé ela adora crianças, e eu adora falar com pessoas assim que levam a vida para a frente. Está feito o convite
    jinhos xana

  • Touché, querida Me!
    Quem está mal que se mude. Deve haver por aí gente muito recalcada e pobre de sentimentos.
    Admiro a tua coragem e a forma como enfrentas a vida. Um exemplo a seguir, pelo menos para mim (lá está, cada um sabe de si).
    Tens o dom da palavra. Obrigada mesmo pela partilha.
    Desejo-te uma vida sempre assim: FELIZ e POSITIVA!
    Beijinho grande

  • Continua a fazer confusão a muita gente a felicidade alheia, não sei, ~lá por se encarar a vida pelo lado pior os outros também têm de o fazer. É muito difícil contrariar esta tendência nas pessoas, é mesmo.

  • Cada um vive a dor da sua forma, e pelo facto de a exteriorizar mais ou menos não podemos julgar (ou sequer adivinhar) o que vai lá dentro. Queriam o quê, coro de carpideiras? Caramba. Os lutos fazem-se essencialmente cá dentro. Se as pessoas têm o direito de pensar o que quiserem, já dizê-lo, muitas das vezes ultrapassa a insensibilidade para se tornar pura má criação.

  • Olá descobri agora o teu blog e este foi o primeiro post que li 🙂 adorei..é assim mesmo..mtas vezes caímos no erro de nos vitimizarmos e “irmos andando” o que também não é totalmente criticável desde que não critiquemos os outros, pois cada um sabe da sua vida e ninguém tem nada a dizer da tua. Não te conheço mas ainda bem que és feliz e se o és, que o digas e se o dizes, ninguém deveria sentir-se mal com isso e se sente temos pena! Pior para eles. bjs*

  • Como é que há pessoas capazes de dizerem essas coisas!!!
    Grande resposta, que de certo, dá muita inveja aos pessimistas ,que não conseguem nem sabem como aproveitar a vida, viver todos os bons momentos e serem felizes com o que têm, como tu consegues.
    Obrigada por deixares aqui a tua alegria de viver, a tua boa disposição, o teu optimismo com a vida, obrigada por deixares aqui as tuas boas energias que contagiam quem te lê.
    Beijos

  • A tua atitude é a mais acertada, temos que viver enquanto cá estamos e o melhor que sabemos. Pena muitas pessoas não perceberem o quanto a vida é preciosa e a desperdiçarem, imagina tu, a viver a vida dos outros!
    Bj**

  • É isso aí 🙂
    A vida é fantástica e todos nós temos obrigação de a vivermos da melhor maneira, ou seja, sendo felizes, foi para isso que nascemos, e se não o formos, apenas nos podemos culpar a nós próprios!
    Gabo a tua força e coragem.

  • Oh, valha-me Deus! Gentinha que não vive nem deixa viver! Que tem estas criaturas a ver com a vida dos outros. Cada um vive a Vida à sua maneira. Não sabem viver a delas? Temos pena! Arranjem outra e façam o favor (a elas próprias) de serem felizes! Também eu perdi a minha mãe, velhinha, há precisamente 1 mês e 10 dias. E, também eu penso nela todos os dias; e também eu sinto a saudade a crescer a cada dia que passa. Mas rio e brinco e VIVO, porque sei que se o não fizesse, lá, onde quer que Ela esteja (e será num sítio maravilhoso, com toda a certeza) ela estaria muito preocupada com a sua menina e infeliz por não conseguir ajudar-me a ser feliz. Luto? Não, não uso luto nenhum! Nunca usei, nem usarei. O luto está cá dentro, na minha intimidade, no meu coração. Ninguém tem nada a ver com o meu luto. Faço-o à minha maneira e, se essa não é a melhor para todos, é, certamente a melhor para mim. Além disso, a minha Mãe abominava o luto e também nunca o usou. Querida Me (que não conheço mas que visito já há uns bons tempos) seja feliz porque “os cães ladram e a caravana passa!”

  • Gentinha….gentinha….bahhh!
    Não percas muito tempo a dar-lhes tempo de antena. Desprezo é o melhor remédio, já que ainda não se encontrou um antídoto…hehehe!
    Be happy!Be you!
    Beijinhos!

  • Bom dia Me,
    obrigado pela esperança, pelo positivismo, pelo sorriso e por nunca desistires, um exemplo.
    Não ligues a esse tipo de gente, sei que será muito difícil, mas sei que consegues!!!
    … mais um belíssimo texto que me tocou cá dentro, gracias.
    Abraço doce.

  • Excelente!!! Excelente!! Bravo!!
    Ainda que muitas vezes não seja bem sucedida tento levar a minha vida nesse prisma!! Essencialmente quando chega a altura do Natal o que eu costumo dizer: Recordo sempre com muita saudade e carinho os que já lá não estão…e aproveito ao máximo os que ainda estão na mesa!!

  • Bonito e verdadeiro texto! Acho que és uma lutadora e porque não a guru da felicidade! Afinal de contas não te entregaste ao desgosto que passaste, pelo contrário, ele ensinou-te a viver a vida como realmente deve ser vivida! Um grande beijinho, Dulce

  • E eu que, sabes tão bem, achei ao início estranha (porque muito diferente da minha) a vossa forma de viver a doença, a dor e a posterior perda da tua Irmã, sou hoje uma das tuas maiores defensoras. E apesar de continuar a achar que cada pessoa vive a dor da sua maneira, sinto também que já aprendi e tenho muito a aprender contigo. Mas, sobretudo ninguém mas mesmo ninguém tem o direito e devia sequer ter a ousadia de utilizar um assunto destes para te criticar. A hipocrisia das aparências é o que as pessoas querem. Não é quem mais chora para os outros verem, nem quem mais se veste de preto que mais sofre, é sim quem fez tudo durante a vida do outro (e como eu sei que tu fizeste) e quem agora é feliz apesar da dor. Admiro-te. 🙂
    Beijinho muito grande

  • A maneira como cada um vive a sua tristeza é um mundo desconhecido para todos. O meu tio perdeu a mulher e ao fim de 2 meses tinha outra. No início fiquei chocada, depois pensei que cada um consola as mágoas como melhor pode. E se tu sofreste, a tua família sofreu e continuam aqui a rir, chorar, comprar, trabalhar, viver, é porque foi assim que perceberam como ultrapassar a tristeza. Muito gostam as pessoas que opinar sobre a dor alheia, porra.

  • Mas a sério que ainda hoje te falam disso? E possível? Mas esta gente não tem mais nada para fazer? Arranjem mas é uma outra ocupação, que aqui só vem quem quer!

    Beijooo*****

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