Eu, Tu e os meus sapatos

Louca pela vida. Louca por ti. Louca por escrever. Louca por sapatos.

Últimos posts

tudo o que vou dizendo por aqui

Com um vestido amarelo…

A história de uma saída a correr para se comprar um presente de baptizado. “Ah e a minha sobrinha que começou agora a trabalhar está cá em casa, aproveita e vai comigo para a ajudar a comprar umas peças novas.” E o vestido amarelo. Para ela. E para mim. Para todos os dias. E para um dia de festa. Cadeira imperdível e fotografias do Pau, que uns acusam de fotógrafo

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4 melhores amigas e 4 meninas. E mais uma a caminho.

Todas tão diferentes e ao mesmo tempo tão iguais. Quatro melhores amigas. Madrinhas. Apoios. As mais tudo. Às vezes (muitas vezes) a nossa realidade é tão só e apenas esta… Mas estamos cá tooooodos os dias. A duas, a três ou a quatro. Ao telefone, num email ou, claro, no whatsapp. Mas vai que as quatro melhores amigas só têm (até à data) meninas. E nas últimas ocasiões juntas, toda

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Verão e as Fragas de São Simão.

O Verão terminou. Oficialmente. E eu recordo – nostálgica e até melancolicamente, a frescura e beleza das Fragas de São Simão. Regressou o céu cinzento. Ainda de mansinho. Mas de forma inevitável. Regressaram os dias curtos e frios que não chegam para nada. Que não chegam para o sol aparecer e querer ficar. Que não chegam para roupas leves. Que não chegam para cabelos molhados que secam com o vento

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Um teatro de sombras

“O mago usou a sua imaginação e, com uma pele de peixe macia e transparente, confeccionou a silhueta de uma bailarina. Depois, ordenou que, no jardim do palácio, fosse armada uma cortina branca contra a luz do sol, de modo que deixasse transparecer a luz.” É difícil a decisão. Ou o equilíbrio. Escrever ou não escrever. Partilhar ou não partilhar. A exposição clara mas também consciente de que não é

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As ostras. O soninho. E a vista.

A primeira semana de férias foi provavelmente a melhor da vida dela. Férias com as melhores amigas de manhã até à noite?  Foram dias felizes, muito felizes, mas verdadeiramente estafantes. E a única noite a três, depois dos dias com as amigas e antes dos dias com o amigo, foi de regresso às ostras. E à vista mais fenomenal. E a um jantar a três… Que antes de começar, ainda

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A sopa da Noélia

A ansiedade pré-férias é sempre geral. E depois passa. E aparecem ainda mais sorrisos e gargalhadas. O sol, o mar, a piscina. Os mergulhos e os cabelos salgados. Os biquínis aos folhos e os fatos-de-banho matchy-matchy mãe e filha. E os calções também! Os olhos dele a ficarem verdes e as madeixas dela a dourarem. E eu a ficar negra que meto medo. Os dias que passam mais devagar em Cabanas de Tavira. O

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A saudade recebe-se de braços abertos.

A saudade recebe-se. De braços abertos. Sempre. Às vezes é um cheiro. Dizem que sim, que é um dos mais efectivos activadores da memória. Noutras uma música. Ou uma paisagem. Às vezes é apenas um suspiro. Daqueles que o vento nos sopra ao ouvido. E a saudade chega. Por vezes de rompante, como quando nos atiramos ao mar frio batido porque, se for devagarinho nunca mais se ganha a coragem,

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A vida a ser vivida

Não quero escrever com meias palavras e por isso não escrevo. Mas preciso de. Não vivo pela metade, não sobrevivo e não passa um dia em que me deite na cama a pensar que não usufruí de cada minuto desse dia. Assim, quando as circunstâncias da vida me condicionam mais do que gostaria, não escrevo. Quando há tanto a acontecer ao mesmo tempo que não sobra tempo para registar as emoções

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Mergulhos libertadores.

No mar. Ou na piscina. São libertadores por toda a cena poética associada a um mergulho de mar. Ou de piscina. Refrescam, limpam a areia e libertam a cabeça. Mas por cá, são libertadores de muitas (algumas) preocupações não tão poéticas. E transformam, verdadeiramente, alguns dos nossos receios em imagens idílicas ao melhor estilo locus amoenus. O salto. A leveza. A descontracção e coordenação. Dela. Sempre dela. E então são

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Dos dias que se transformam em noites.

Acordar cedo. Corrijo. Acordar anormalmente cedo e – pecado, num dia de férias. Toalhas, chapéus de palha, saladinhas e garrafas. De vinho, claro. Barco até à Deserta. Aproveitar uma ilha Deserta não tão deserta mas incrivelmente maravilhosa. Miúdos a rir, mergulhos no mar e muita areia nos biquínis. Depois o cansaço fez render o mais forte. Não houve tempo (coragem?) para banhos antes do restaurante e aterrámos nas mesas da Noélia.

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