Parece que agora é assim. Os aniversários da nova geração são marcos. São lembranças do tempo que passou, do tempo que vem. São dias felizes para comemorar os dias felizes que passaram e todos os que ainda estão por vir. Há um ano, 4 amigas. 5 meninas. E um menino a caminho para terminar a tradição das meninas na família e no núcleo duro das amigas. Um ano depois, 4
Cem euros para gastar nos saldos. Nesta altura do campeonato meio mulherio já aproveitou as campanhas, promoções e saldos e já só pensa é na nova colecção (e eu também!). Antes do natal (muiiito antes do natal) arrancam as primeiras promoções e os ditos saldos duram até ao final de Fevereiro… É muuuuuito tempo a ver as mesmas vistas, é verdade! Mas também não deixa de ser verdade é que
Mindhunter acontece na década de 70. Ainda não havia nome para o que Ted Bundy, Jack the Ripper ou David Berkowitz eram. Assassinos. Sádicos. Violadores. Loucos. Só. E, foi no seio do FBI, numa América pós Charles Manson, que se começou a tentar estruturar, compreender e definir melhor esta tipologia de criminosos. Foi nesta década e, com uma pequena equipa no FBI, que nasceu a expressão serial killer. Mindhunter é esta história.
Vocês não sabem mas há uns anos eu dizia que não fazia grande questão de ter filhos. Reparem, não era não querer. Não fazia era parte dos meus objectivos de vida obrigatórios. Não sentia que fosse uma condição essencial para ser feliz e viver a minha vida feliz. Bem, adiante que isto não é uma divagação filosófica. Não fui uma criança típica e é talvez por esse motivo que não
