Conversas da Maria
Depois de dar banho ao gordo. – Rodrigo sossega! Não sejas um pequeno animal! Pára sossegado! Ela tem de dar o seu bitaite, claro: – Rodrigo, não te portes bem não que eu vou-te pôr à floresta ao pé dos outros animais… selvagens.
Depois de dar banho ao gordo. – Rodrigo sossega! Não sejas um pequeno animal! Pára sossegado! Ela tem de dar o seu bitaite, claro: – Rodrigo, não te portes bem não que eu vou-te pôr à floresta ao pé dos outros animais… selvagens.
Sapatos. Sim, gosto de sapatos. Mas na realidade não é daí que vem o nome deste espaço. Foi um trocadilho feliz entre esta paixão que tenho (eu e mais quê? 80% das mulheres?) e a minha forma de escrever e viver, tentando colocar-me nos sapatos dos outros, mas sempre muito consciente de que há um limite intransponível (nunca, mas nunca, poderemos verdadeiramente calçar os sapatos dos outros, nunca). Details? Sim.
Detesto ouvir choro. Sobretudo o das crianças. Não, não pensem que é por razões românticas porque não é. Detesto ouvir o choro de crianças (das minhas ou das dos outros) porque me enerva. (Sou, de uma forma geral, sensível ao ruído… E depois ainda fico espantada que ela também seja.) A Maria nunca foi chorona. Nem pouco nem muito. Ela não é de chorar por razão nenhuma. O gordo, sendo
Já escrevi algumas vezes sobre isso mas, mais do que escrever, creio que será suficiente observar o que visto no dia-a-dia. Para quê ser uma Kardashian se posso (tentar) ser uma Hepburn? Acho que quando comprei o meu primeiro casaco de tweed tinha uns 16 anos. Ainda andava só de ténis e de calças largas com a mania que era rapper mas já tinha olho para a coisa. Claramente. Há