Esteve um tempo manhoso que não deixou aproveitar a relva fresca recém-cortada.
Os calções não saíram da mala e valeu-me a sweat que trouxe e me lembrei de colocar no trolley já quando o estava a fechar.
A caldeira e a lareira estão com a maluca por isso vamos todos a cheirar a fumo. Assim mesmo muito.
O Rodrigo não saiu do chão e desconfio que engoliu três quilos de pêlo da Zuky. Pelo menos. (E já não é mau se só tiver engolido pêlo!)
Tomámos café com uma miniatura de pastel de nata na pastelaria que há muitos anos o avô disse “ali é que vocês têm de ir ao café”. E é o que fazemos sempre.
Fomos ao bar dos ingleses… mas eu só olhei para as garrafas de gin.
Li. Muito. Respirei fundo. (Mais ou menos porque as alergias estão de volta e o aperto no peito também.) Lambuzei-me com leitão e hoje bebi uma cidra ao almoço na esperança de que o álcool já tenha evaporado quando à noite der mama ao gordo.
Vou desejosa de arrumar o trolley que levámos e os mil sacos que trazemos com mel, broa e pão a sério, coelhos dos avós e limões para muitos litros de limonada.
Desejosa de chegar a casa. E de voltar outra vez. Porque é uma sorte saber que também estou em casa quando piso este chão.