E depois eu sou parola. Porque isso de viver a vida a sorrir e de dizer que se é possível ser (quaseeeee) sempre feliz é uma parolice. É de parolos acomodados. É de parolos pouco ambiciosos. É de parolos que não sabem o que custa a vida. É de parolos que se exibem.
Não. É de quem, mais do que ter vivido a morte ao lado, viveu com seres extraordinários.
Obrigada à minha irmã. Obrigada ao pai da Catarina. Obrigada ao Manuel.
É o que eu tento pensar todos os dias.
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Eu, parola confessa, assino por baixo.
Li o livro Catarina e foi a frase que mais me marcou no livro.
Porque vejo à minha volta pessoas a desperdiçar a vida, que andam sempre de trombas.
E isso incomoda-me, apesar de cada um faz o que quer com sua vida.