Normalmente é difícil ao ser humano compreender aquilo que não viveu. Adivinhar as reacções que teria em situações que não presenciou. É complicado compreender um comportamento que não é o seu. É difícil, mas a verdade é que insiste (insistimos) em fazê-lo. Na blogosfera e, de uma forma geral, em todas as demais redes sociais, tenho uma postura simples: só me interessa aquilo que está ao alcance dos meus olhos.
Pois que as amarelinhas não me vão escapar! (E pensar que há uns anos fiz a minha mãe penar no calor da Quebramar do Vasco da Gama enquanto experimentava todas as calças amarelas e rosa que lá havia… e nenhumas vestiam bem!)
Pois é, conforme prometido há algumas semanas (largas) via Facebook, este blog (correcção – a sua autora) foi finalmente decentemente desafiado e convencido para a introdução de um concurso. Ou bem que a maternidade me amoleceu, ou bem que quem me contactou tem jeito para a coisa. Cheira-me que é um bocadinho de ambos! E por isso, considerando esta nova etapa da minha vida, nada faria mais sentido do que
Chega a casa. Arranca a gravata. Despe o fato. Arregaça as mangas da camisa e pega na filha. Quando uns dias depois vou encher a máquina com as camisas dele, rogo 50 pragas (at least) às mangas arregaçadas e ao respectivo dono.
