Hoje é o limite que impus a mim mesma e que agora comunico.
Sinto-me bem. Sinto-me mesmo muito bem.
Vai daí decidi que queria continuar a sentir-me assim bem até ao dia 1 de Dezembro.
E se sei que sentir-me bem não depende só de mim, também sei que posso contribuir (e muito) para continuar a sentir-me bem.
E as 34 semanas eram o meu limite.
Quero continuar a trabalhar, quero continuar a sentir-me fresca e leve, quero continuar a olhar para os meus pés e mãos sem notar quaisquer sinais de edema, quero continuar a chegar a casa cansada mas tão só e apenas cansada, nada mais.
Assim, e porque sentir-me bem e poder trabalhar são a minha prioridade, tenho de impor a mim própria alguns limites e regras. Se não consigo dizer ao meu organismo que estou grávida e que por isso as insónias deviam dar uma curva pelo menos agora e deixar-me dormir mais de 4 horas, não posso continuar a mil à hora todos os dias, a fazer quilómetros a pé e de carro todos os dias, a não parar um bocadinho para descansar, a arranjar mil e um programas depois de cada dia de trabalho, a manter os fins-de-semana totalmente ocupados sem espaço para uma tarde de ronha no sofá.
Eu quero continuar a sentir-me bem.
De maneiras que é isto: almoços, jantaradas, festarolas, organizações e arrumações vão ter de acabar ou diminuir drasticamente.
Nos entretantos,…
Amanhã há uma jantarada lá em casa.
Diz que domingo temos um almoço.
E na semana que vem dois aniversários.
E em Novembro serão 3 aniversários e uma peça de teatro.
Não posso mesmo enfiar aqui mais larós.
Acabou.
Tenho de fechar a loja.
Pela minha sanidade mental, para descanso da minha mente e, sobretudo, do meu corpo.
Sofro do mesmo mal. Não há minuto sentada no sofá, os programas já ocupam a agenda do mês que vem. Mas, não estou grávida e o teu corpo precisa de descanso. Acho que fazes bem em dar uma nova prioridade: a ti própria.
Bj**
Tens de acalmar… a mente pode não estar cansada, mas o corpo parece pedir descanso. 🙂
Eu acho que fazes muito bem
Querida Me, como sempre digo-te: faz o que o teu corpo e a tua mente te pedem. 🙂
Força! Eu trabalhei até ao fim do tempo! Sentia-me bem! Ficar muito tempo fechada em casa é uma neura!
Eu andei bem até às 40 semanas sem mudar grande coisa ao meu estilo de vida durante a gravidez. Quando o bebé nasce, aí, as coisas mudam, sim. Se te sentes bem, não tens porque te preocupar. Vive essa gravidez em pleno. Eu tive o meu filho aos 36 anos e tudo correu lindamente até ao dia em que nasceu. Quanto às insónias, essas sim, são chatas e o inchaço das pernas e dos pés também custa um pouco.
Beijinhos
Vou dizer uma frase feita que já não podia ouvir quando estava grávida: “aproveita enquanto podes porque quando nascer acaba-se!” eeheheehehehheheehe
Beijinho
Me…
Aproveita para descansar agora… é um conselho de uma recem mamã 🙂
Beijos
P.s- Continuas linda 😉
Eu acredito que uma criança é tanto mais calminha quanto mais a mãe descansar. Nas minhas duas gravideses estive 3 e 4 semanas em casa antes delas nascerem e o resultado está á vista, dois recém-nascidos calminhas como se quer… 🙂
pois é, diz que convém acalmar… também me disseram…
deixei de ir ao ginásio (as mesmas 3 vezes por semana) às 38 semanas porque até os monitores já me pediam para ficar em casa.
às 40 semanas (2 dias antes do parto) fui a uma despedida de solteira…
a minha médica, com a desculpa dos diabetes gestacionais, ao ver as semanas passar e a “pikena” feliz contente na barriga, ordenou caminhadas diárias ao final da tarde…
na primeira consulta pós- parto a médica deu-me os parabéns pela minha recuperação (e pelo docinho que trazia comigo) e disse-me:
“está a ver, gravidez não é doença. mesmo! acredita em mim, não acredita?”
pronto falei demais mas fez-me bem. ando um pouco em baixo e saber dessa tua barriga faz-me sentir bem. és cá das minhas. não páres, a não ser que sintas necessidade.
infelizmente, não podemos acumular horas de descanso no corpo para usar depois. e se andamos num estado “de graça”, então que o seja com estilo.
o nosso estilo, sempre!
beijos