Estou, sinceramente, triste.
Quem me conhece sabe que não sou pessoa dada a “coisas favoritas”. Se me perguntassem, dificilmente saberia dizer quem é o meu músico predilecto. Dificilmente saberia dizer qual é o meu prato preferido. Com muita dificuldade saberia identificar o meu par de sapatos favorito. Mas sempre soube dizer (desde que li o primeiro livro dele, com 13 anos) quem era o meu autor predilecto. E