Há pouco olhava para a estante e peguei num livro que me lembro ter sido dos poucos que deixei a meio… O Erro de Descartes de António Damásio. Sei que estava na faculdade quando comecei a lê-lo mas não me recordo se foi por falta de tempo ou por falta de vontade que não o terminei.
Hoje olhei para ele e folheei-o… e o separador que tinha deixou-me nostálgica. É uma cartolina com várias frases ou citações que li e que por qualquer motivo me marcaram. Compilei-as até preencherem um separador que já não sei quantos anos tem.
Peguei nele e li uma frase que (perdoem a redundância) fez muito mais do que fazer-me sorrir…
Saber colocar os sentimentos em palavras é uma virtude. Gostei.
E saber ler verdadeiramente as palavras sem que seja necessária qualquer outra explicação é uma virtude bem maior… Obrigada S.!
Eu também sinto uma nostalgia imensa quando descubro coisas antigas, que guardava por algum motivo especial…
A nostalgia tem um sabor agridoce.
Tanta auto-estima .tanta conversa do eu sou bom , eu sou a melhor , eu tenho a melhor familia .Para quando è preciso na hora de se aguentar firme ser igual a todos .Sabe menina ser-se bom nas alturas boas todos sabem . Agora , ser-se bom nas alturas dificieis poucos o são . Enfim , mais uma que era tudo e tudo de bom e acabou como todos os outros
Hello!
Começo a sofrer os efeitos da privação dos teus textos!
Miss you!
Bjinhos babe**
As melhoras querida!
ola…
passa no meu blog…
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adorei o teu blog
bjinhos
Gostei do teu blog. A começar pelo título, criativo e atraente. Suas venturas e desventuras pós-atropelamento também me encantaram, e nem precisei chegar à postagem sobre o acidente para entendê-las e apreciá-las.
Resolvi deixar um comentário aqui porque também tenho na estante O Erro de Descartes. Igualmente, deixado a meio. E não tenho a menor intenção de retomar a leitura. Damásio até escreve bem, mas a sua visão da medicina me irrita profundamente. Embora seja um neurologista muito conceituado – e português – , pensa como a maioria dos cientistas médicos americanos, que só acreditam naquilo que é fisicamente comprovável. A medicina, para eles, começa com Hipócrates, e os conhecimentos milenares dos povos asiáticos pouco ou nada valem. É por tanto que deixo O Erro de Damásio às traças, essas leitoras cartesianamente vorazes.
Abraços