Vá!, shame on me! Eu sei, reconheço e admito. Como? Como é que eu ainda não tinha visto um único episódio de The 100. Esperem. Mais grave! Como é que eu ainda não tinha sequer ouvido falar desta série? How???
Foi há meia dúzia de dias que, depois de terminar uma qualquer outra série, numa manhã sozinha em casa com o gaiato mais recente, a correr as alternativas no Netflix, resolvi dar uma espreitadela. E pronto. Não mais parei.
Já estou na quarta temporada, a poupar cada episódio porque é a última disponível e cheia de pena por não o ter convencido a vê-la (a série) comigo de tão boa que é. (E ao mesmo tempo contente porque assim vi tudo de enfiada!)
The 100 passa-se num futuro não tão longínquo e tem um enredo (lamentavelmente) não tão descabido. O planeta Terra é inabitável. O futuro da raça humana está assente numa pequena população que vive numa arca espacial e de repente essa arca deixa de ser de Noé e são enviados 100 jovens para a Terra. E é isto. É viciante, não tem um episódio morto, tem dezenas de reviravoltas, não é absurda (eu detesto ficção científica e consegui ficar viciada). É genial.
Tem 7,8 no IMDb e é uma pontuação merecidíssima.
E agora, com a vossa licença, boa segunda-feira espécie de quinta-feira, que eu vou só ali continuar a ver a quarta temporada.