No mar. Ou na piscina.
São libertadores por toda a cena poética associada a um mergulho de mar. Ou de piscina. Refrescam, limpam a areia e libertam a cabeça.
Mas por cá, são libertadores de muitas (algumas) preocupações não tão poéticas. E transformam, verdadeiramente, alguns dos nossos receios em imagens idílicas ao melhor estilo locus amoenus. O salto. A leveza. A descontracção e coordenação. Dela. Sempre dela.
E então são férias. Livres de preocupações. Plenas de sorrisos. E de muitos mergulhos.
E sim. É tão fácil ser feliz.