O segundo dia começou com duas miniaturas a correrem num corredor de hotel ao melhor estilo cena de Hollywood… ela numa ponta, ele na outra, braços abertos e a gritarem…
– Maíaaaaaaaaaaaa!
– Miguéuuuuuuuuu!
Éramos muitos. Muitos mesmo.
Uns chegaram mais cedo, outros mais tarde. Uns foram embora a correr, outros aproveitaram mais uns dias.
E poder andar ao sabor do vento, do que nos apetece – porque afinal não estamos preocupados com o “check” no que já está visitado…
Não foi a primeira vez que fomos a São Miguel. Não será a última. Esta ilha é especial, já disse, eu sei. É para ser vivida. E não visitada. E sim, o roteiro que fizemos não foi nenhum roteiro. Visitámos e revisitámos. Passeámos. Demos voltas pouco optimizadas (e caramba… quantos somos de logística?). Aproveitámos. Muito.
Subimos outra vez e descemos até à Caldeira Velha… água a 37º C no meio de vegetação exuberante, selvagem e… paradisíaca.
Almoçámos em São Brás, no restaurante do Sr. Jorge – Cantinho do Cais. Imperdível! Codornizes ou favas de entrada. Molho de Peixe para prato principal. E claro, queijadas para sobremesa. Tão imperdível que voltámos para jantar dois dias depois!
E a tarde? Terra Nostra connosco. Água amarela, carregada de ferro, quente que escalda e lá fora chove. Quem é que tirava os miúdos da água? Perfeito.
Depois, banho (de hotel) connosco e tudo em procissão para o restaurante Alcides em Ponta Delgada. (Já vos disse que a carne dos Açores é deliciosa?)
Fotos by Pau Storch
[Mini Me: T-shirt Maria Concha]