48h em exclusivo a trabalhar para poder limpar os emails, fechar os reports em atraso, dedicar-me a sério ao que aí vem e que devia ser a minha principal preocupação. Mas, com o telemóvel desligado.
Depois?
12h seguidas de sono profundo, induzidas ou não, de dia ou de noite.
E a seguir?
72h em directo com a minha filha para a mimar e mimar e mimar e também mimar.
E a cereja?
72h só com o meu marido, numa ilha paradisíaca, quiçá a mesma da lua-de-mel (bem, podiam ser mais umas quantas horas).
E era isto. Era só disto que eu precisava para alinhar agulhas. Afinar os chakras. Deixar de parecer uma maluquinha que já não corre, voa.