8 Discussions on “É certo que me fez bem à auto-estima profissional mas…”
Me, A conversa morreu por aí, mas não devia ter morrido, digo eu. A gravidez não deveria, nunca, ser eliminatória num processo de recrutamento. E talvez não a devesse ter usado como desculpa, bastava dizer não…
Quando estamos a trabalhar acho que a gravidez não deve ser assumida como um ponto negativo. Nisso estamos mais do que de acordo.
Mas não sou ingénua ao ponto de pensar que num processo de recrutamento em que se está à procura de alguém para determinado projecto, se possa pensar que estar grávida não é um entrave… Não seria se eu não tivesse intenção de gozar a minha licença de gravidez.
Mas, mesmo estando a pensar manter-me contactável e activa quando estiver em casa, profissionalmente sei que não teria de todo disponibilidade para um novo projecto. Não é só não ser ingénua, também é ser profissionalmente consciente 🙂
Acredite que eu compreendo isso tudo, mas a minha crítica prende-se mais com a atitude do recrutador do que com a sua. A Me quis “despachá-los” porque estavam a ser insistentes, e foi o argumento que usou. Mas se o recrutador fosse uma pessoa consciente não lhe fecharia as portas por essa razão. 😉 Beijinhos
Infelizmente é uma forma eficaz de arrumar este tipo de conversas. No meu caso sucedeu-me o contrário e uma agência de recrutamento viu na minha gravidez uma boa hipótese de recrutar alguém para me substituir. Existe sempre um lado B.
Foi esse o motivo (a gravidez) por que decidi pôr uma vírgula na minha vida profissional. Neste momento apenas trabalho em casa graças à compreensão da minha nova entidade patronal que não se importou de esperar o tempo que eu acho necessário nesta nova fase. Acho que ainda não tenho consciência do quanto eu sou sortuda! E acho vergonhoso quando “fecham a porta” a uma mulher por estas razões. Beijinhos querida, Bomboca do Amor.
Me,
A conversa morreu por aí, mas não devia ter morrido, digo eu. A gravidez não deveria, nunca, ser eliminatória num processo de recrutamento.
E talvez não a devesse ter usado como desculpa, bastava dizer não…
Quando estamos a trabalhar acho que a gravidez não deve ser assumida como um ponto negativo. Nisso estamos mais do que de acordo.
Mas não sou ingénua ao ponto de pensar que num processo de recrutamento em que se está à procura de alguém para determinado projecto, se possa pensar que estar grávida não é um entrave… Não seria se eu não tivesse intenção de gozar a minha licença de gravidez.
Mas, mesmo estando a pensar manter-me contactável e activa quando estiver em casa, profissionalmente sei que não teria de todo disponibilidade para um novo projecto. Não é só não ser ingénua, também é ser profissionalmente consciente 🙂
Acredite que eu compreendo isso tudo, mas a minha crítica prende-se mais com a atitude do recrutador do que com a sua. A Me quis “despachá-los” porque estavam a ser insistentes, e foi o argumento que usou. Mas se o recrutador fosse uma pessoa consciente não lhe fecharia as portas por essa razão.
😉
Beijinhos
Totalmente de acordo.
Até porque eu comecei por dizer “olhe, eu já não estou na empresa XPTO mas sim na XK27 e não estou interessada em mudar”.
E ele insistiu.
Quando falei em gravidez, a conversa parou. Podia ter havido (muito) mais “diplomacia” e saber estar da parte dele…
É uma pena que ainda haja quem tenha este tipo de mentalidade e atitudes.
🙂
Infelizmente é uma forma eficaz de arrumar este tipo de conversas. No meu caso sucedeu-me o contrário e uma agência de recrutamento viu na minha gravidez uma boa hipótese de recrutar alguém para me substituir. Existe sempre um lado B.
Beijuuuuuu
Foi esse o motivo (a gravidez) por que decidi pôr uma vírgula na minha vida profissional. Neste momento apenas trabalho em casa graças à compreensão da minha nova entidade patronal que não se importou de esperar o tempo que eu acho necessário nesta nova fase.
Acho que ainda não tenho consciência do quanto eu sou sortuda!
E acho vergonhoso quando “fecham a porta” a uma mulher por estas razões.
Beijinhos querida,
Bomboca do Amor.
E fica o assunto resolvido 🙂