Pois que este ano resolvi inovar e falar sobre as fatiotas do dito acontecimento. Que sim que é verdade que toda a blogosfera o fará, mas aqui no estaminé é assunto novo.

No entanto, as divagações serão curtas e directas (na verdade, o que vos escrevo aqui é mais ou menos semelhante aos comentários que teci ontem durante os breves instantes em que assisti à passagem pela red carpet):

A moda “encontrei uns napperons em casa da minha avó e resolvi fazer um vestido” está de volta.

O look “que maçada, vou ter que vestir qualquer coisa para a passadeira vermelha e dar aquele ar de que não me preocupei nada” continua a ser apreciado e em versão “desenxabida”.

O estilo “quero que pareça que sou uma selvagem e então vou sair de casa sem me pentear” também está em grande e em figuras onde tal não seria expectável.

A versão “eu sei que tenho umas mamas horríveis mas vou fazer birrinha e insistir em usar um vestido que não faz mais que evidenciar esse meu defeito” ainda faz vibrar!

O estilo “o que eu quero é ter a certeza que estou pior do que na última vez” também é uma tendência.

O género “quero ter a certeza que o meu vestido é medonho e que meio mundo vai ter pesadelos com ele” continua a ser o preferido.

É verdade que por aqui e por essa blogosfera fora não somos experts na matéria (NADA MESMO!) e potencialmente nesta situação cometeríamos erros semelhantes ou piores.

Mas o que me faz confusão é que com tantas opções e sobretudo com a quantidade de fashion advisers que podem ajudar, ainda surjam vestidos/conjuntos em que bastava haver um bocadinho de bom senso para a coisa melhorar consideravelmente…