“No cabaz dos portugueses, o preço médio de cada peça de roupa caiu 8,4% .
Na hora de fazer compras, é nas lojas independentes que os portugueses gastam mais dinheiro em roupa, mas os sacos saem mais cheios quando vão aos hiper e supermercados, indica um estudo da TNS Worldpanel Fashion.
Assim, os consumidores deixam nas lojas independentes €22 em cada €100 investidos em roupa, o que dá a este canal uma quota de 11,9% no total de peças compradas.
Nos hiper e supermercados a tendência é inversa, já que absorvem €10,6 em cada €100 e representam 22,1% dos artigos comprados.
Por insígnias, a Zara, com uma quota de 5,4%, lidera o ranking nacional dos retalhistas que registam maior valor de vendas, enquanto a Modalfa é primeira em volume, com 6,2%, seguida de Continente e Jumbo.
O estudo desta empresa, que acompanha as compras dos lares portugueses através de um painel, evidencia, também, o impacto da crise no consumo: em 2008, o comércio de artigos de vestuário perdeu 127 mil compradores, apesar da quebra nos preços.
A análise da TNS Worldpanel não indica o valor global do mercado de vestuário em Portugal, “por razões técnicas”, mas mostra que 31,6% dos portugueses passaram o ano sem comprar qualquer peça de vestuário. Os que foram às compras, gastaram, em média, €45,78 em cada acto. Na roupa exterior, o custo médio por unidade caiu 8,4% num ano, para os €16,98. Na roupa interior subiu 2,7%, passando para os €3,l/unidade.
No último ano, os portugueses foram menos vezes às compras e gastaram menos dinheiro, mas em cada acto conseguiram comprar mais peças de roupa, três indicadores que sugerem a popularidade crescente dos saldos e soluções como os outlets. No total, 78% compraram pelo menos uma vez camisolas, t-shirts e pólos e 62,1% compraram calças, mas só sete em cada 100 compraram fatos. As t-shirts surgem, aliás, como peça de eleição.
São o único artigo em 13,7% das cestas de compras e aparecem frequentemente combinadas com outras opções.
Ao todo, o sector terá vendido menos quatro milhões de artigos e perdido €147 milhões face a 2007. Sob pressão da conjuntura económica, esta quebra foi particularmente significativa nas lojas independentes. Mantêm a liderança nas preferências, mas estão a perder quota de mercado, enquanto os outros canais reforçaram o seu peso.”
Por: Margarida Cardoso [email protected]
Donde concluo que eu e o R. fazemos parte dos 7 em cada 100 portugueses que comprou fatos o ano passado… (mau sinal, muito mau sinal. Malditas “fardas”)… que não contribuímos para as vendas da Zara, Modalfa e afins e que, pelo menos eu (e ele um pouquinho também) contrariamos o efeito de redução do volume/valor compras em roupa…
Bisoux
Vanessa, tens um miminho no meu blog, dá uma olhadela.
Beijinhos
Olá!
Tens um prémio no meu blogue! 😉
Bjs
Deixei um desafio para ti no meu blog ;).
Bjinho