A madame voltou a pregar-nos das duas. “Ai que vem aí um fim-de-semana tão bom para a a praia! Assim aproveitamos e além de ficarmos com uma corzinha para o baptizado, a gaiata melhora da ites respiratórias todas que a assolam que nestas coisas o mar é muito amigo!” Qual quê! Febre acima de 40 (como é hábito) de 12 em 12 horas. Mãe ao telefone com o otorrino que
Maria. Simplesmente Maria. Aos (teus) dois anos, seis meses e vinte e três dias de vida vais ser baptizada. Assim. Simplesmente Maria. E isto pode soar estranho. Tanto tempo para uns. Tão pouco para outros. Para mim é uma não questão. Eu lembro-me do meu baptizado. Como não? Tinha quatro anos. A minha irmã quase um. A minha prima três. Essa prática de baptizar bebés (ainda) de colo era tema
Foi um final de tarde com chuva e cabelos ao vento… Mas precisávamos mesmo de uma fotografia para o convite. Tinha mesmo de ser. E estúdio? Não! Não nos apetecia estúdio! Foi um risco. Corrijo, foi uma loucura. “Ah que não há sol”, “Mas a luz está boa”, “Ai que começou a chover” e três segundos depois “Ufa, já parou de chover!” e quatro disparos depois “caraças que está outra
Atelier des Enfants
